• ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Menu
  • ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Pesquisar
Pesquisar
Fechar
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
CIDADES
POLÍTICA
POLÍCIA
ESPORTES
ENTRETENIMENTO
COLUNISTAS
RONDA POLÍTICA

Desigualdade de renda cresce há 17 trimestres consecutivos no país, aponta FGV

por Redação
16/08/2019
em Cidades
Foto: reprodução

Foto: reprodução

77
Visualizações

A desigualdade de renda no Brasil aumentou no 2º trimestre de 2019 pelo 17º trimestre consecutivo, o que representa o ciclo mais longo já registrado no país, segundo pesquisa da FGV Social, a partir de dados da PNAD Contínua do IBGE.

De acordo com o estudo “Escalada da Desigualdade”, do economista Marcelo Neri, trata-se de um recorde de duração nas séries históricas brasileiras: 4 anos e 3 meses.

“Nem mesmo em 1989 que constitui o pico do nosso piso histórico de desigualdade brasileira houve um movimento de concentração de renda por tantos períodos consecutivos”.

O chamado índice Gini, que mede a concentração de renda, passou de 0,6003 no 4º trimestre de 2014 para 0,6291 no 2º trimestre de 2019. Segundo o estudo, o aumento de 0,0287 pontos no índice nesse período seguiu “um ritmo de aumento anual similar ao de queda observada no período histórico de marcada redução da desigualdade entre 2001 e 2014”.

De 2014 a 2019, a renda do trabalho da metade mais pobre da população caiu 17,1%, segundo o estudo. Já a renda dos 1% mais rico subiu 10,11% nesse período. Já a renda da fatia da população considerada de classe média (posicionada entre os 40% intermediários) teve queda de 4,16%.

A pesquisa mostra que a queda da renda média atingiu com mais intensidade os jovens com idade entre 20 e 24 anos (-17,16%), analfabetos (-15,16%), moradores das regiões Norte (-13,08%) e Nordeste (-7,55%) e pessoas de cor preta (-8,35%).

Entre as principais causas apontadas para o aumento da desigualdade estão a desaceleração econômica e, principalmente, o desemprego.

A pesquisa calcula que entre o final de 2014 até o fim de 2017, o número de brasileiros em situação de pobreza (renda de até R$ 233 por mês por pessoa) passou de 8,38% para 11,8% da população, atingindo 23,3 milhões, “um grupo maior do que a população chilena”.

Na véspera, o IBGE divulgou que 3,347 milhões de desempregados procuram emprego há pelo menos 2 anos. No 2º trimestre, a taxa de desemprego média no país recuou para 12%, ante 12,7% no 1º trimestre, atingindo 12,8 milhões de brasileiros.

(Fonte:G1)

Comentários
Tags: BrasilDesigualdade de rendaEconomiaIBGE
Matéria anterior

PRF retira radares móveis da fiscalização das rodovias federais

Próxima matéria

Tite convoca Seleção com Bruno Henrique, Weverton e Neymar para amistosos de setembro

RelacionadaMatérias

Sespa divulga orientações sanitárias para participantes, estudantes e aplicadores da prova do Enem
Cidades

Sespa divulga orientações sanitárias para participantes, estudantes e aplicadores da prova do Enem

16/01/2021
133
INSS: prazo para recorrer de auxílio-doença negado termina hoje
Cidades

INSS: prazo para recorrer de auxílio-doença negado termina hoje

16/01/2021
68
Pará registra 308.936 casos e 7.388 óbitos de Covid-19
Cidades

Pará registra 308.936 casos e 7.388 óbitos de Covid-19

16/01/2021
35
Próxima matéria
Tite, técnico da Seleção, anuncia a convocação da Seleção — Foto: Pedro Martins / MoWA Press

Tite convoca Seleção com Bruno Henrique, Weverton e Neymar para amistosos de setembro

Fale conosco

Anuncie no site

94 99212 4484

Facebook
Instagram
Twitter
Youtube

Correio de Carajás - Todos os direitos reservados | 2019