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Criança morre com suspeita de raiva humana; chega a seis o número de vítimas no Pará

por Redação
16/05/2018
em Cidades
Criança morre com suspeita de raiva humana; chega a seis o número de vítimas no Pará
32
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A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) confirmou mais uma morte de paciente com suspeita de raiva humana, no Arquipélago do Marajó. Até terça-feira (15) foram notificados 12 casos, com seis óbitos, sendo um confirmado para a doença. Quatro crianças seguem internadas na Santa Casa de Misericórdia, em Belém; além de uma criança e um adulto no Hospital Regional de Breves. A maioria em estado considerado grave.

De acordo com a Sespa, coletas sorológicas foram realizadas em todos os pacientes que foram internados, inclusive os que morreram. As coletas foram encaminhadas para o Instituto Pasteur, em São Paulo, referência no diagnóstico de raiva.

Prevenção

Equipes da Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde estão no local para investigar as suspeitas, em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) e Ministério da Saúde.

A Secretaria ainda reforça que intensificou as ações na região. Foram enviadas na segunda-feira (14) 1.000 doses de vacinas antirrábicas e 300 frascos de soros antirrábico. As ações se concentram na localidade de Rio Laguna, cerca de 70 km de Melgaço, onde residem aproximadamente 1.000 pessoas na comunidade. Até o momento já foram vacinadas 500 pessoas e entregues mosquiteiros para essa população.

Todos os pacientes apresentam quadro semelhante, com sinais e sintomas como febre, dispneia, cefaleia, dor abdominal e sinais neurológicos – paralisia flácida ascendente, convulsão, disfagia (dificuldade de deglutir), desorientação, hidrofobia e hiperacusia (sensibilidade a sons, principalmente agudos).

Histórico

A Sespa esclarece que casos confirmados de raiva humana no Pará não ocorrem desde 2005, quando 15 foram registrados no município de Augusto Corrêa e três em Viseu, nordeste paraense, todos por transmissão de morcego hematófago. No caso de Portel, no Marajó, os últimos casos de raiva humana ocorreram em 2004, atingindo 15 pessoas, também todas transmitidas por morcego.

(Fonte:G1)

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) confirmou mais uma morte de paciente com suspeita de raiva humana, no Arquipélago do Marajó. Até terça-feira (15) foram notificados 12 casos, com seis óbitos, sendo um confirmado para a doença. Quatro crianças seguem internadas na Santa Casa de Misericórdia, em Belém; além de uma criança e um adulto no Hospital Regional de Breves. A maioria em estado considerado grave.

De acordo com a Sespa, coletas sorológicas foram realizadas em todos os pacientes que foram internados, inclusive os que morreram. As coletas foram encaminhadas para o Instituto Pasteur, em São Paulo, referência no diagnóstico de raiva.

Prevenção

Equipes da Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde estão no local para investigar as suspeitas, em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) e Ministério da Saúde.

A Secretaria ainda reforça que intensificou as ações na região. Foram enviadas na segunda-feira (14) 1.000 doses de vacinas antirrábicas e 300 frascos de soros antirrábico. As ações se concentram na localidade de Rio Laguna, cerca de 70 km de Melgaço, onde residem aproximadamente 1.000 pessoas na comunidade. Até o momento já foram vacinadas 500 pessoas e entregues mosquiteiros para essa população.

Todos os pacientes apresentam quadro semelhante, com sinais e sintomas como febre, dispneia, cefaleia, dor abdominal e sinais neurológicos – paralisia flácida ascendente, convulsão, disfagia (dificuldade de deglutir), desorientação, hidrofobia e hiperacusia (sensibilidade a sons, principalmente agudos).

Histórico

A Sespa esclarece que casos confirmados de raiva humana no Pará não ocorrem desde 2005, quando 15 foram registrados no município de Augusto Corrêa e três em Viseu, nordeste paraense, todos por transmissão de morcego hematófago. No caso de Portel, no Marajó, os últimos casos de raiva humana ocorreram em 2004, atingindo 15 pessoas, também todas transmitidas por morcego.

(Fonte:G1)

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