O alcance das redes sociais tem crescido a cada dia, com o surgimento de aplicativos que facilitam a disseminação do que ocorre no dia a dia quase em tempo real. No entanto, a divulgação de notícias falsas (as polêmicas Fake News) também tem aumentado, o que é preocupante na perspectiva do jornalismo padrão, baseado na apuração dos fatos e relato das fontes, como faz o CORREIO há 35 anos de circulação ininterrupta. O jornal impresso mais lido da região de Carajás e do interior do estado se reinventou, procurando manter a credibilidade construída ao longo dessa caminhada, estabelecendo parcerias com órgãos públicos, empresariado e, principalmente, com a população de Marabá e região.
“Já conheço há muitos anos o trabalho da imprensa escrita e do CORREIO. Ele dá caráter de compromisso e seriedade por estar divulgando algo que vai ficar documentado, que pode ser consultado quantas vezes for necessário”, observa Jair Magalhães, secretário municipal de Segurança Institucional. “A missão das instituições que cuidam do bem-estar da população é passar a sensação de segurança para a comunidade. E essa sensação não se faz somente com carro na rua, mas pela amplitude da mensagem repassada pelas mídias”, atesta.
Segundo o secretário, é preciso ter cuidado com o teor das notícias divulgadas pelos canais “alternativos”, uma vez que não passam pelo trabalho de apuração da mídia impressa. “Hoje, a gente até fala que cada pessoa se tornou um repórter. Mas isso é preocupante, haja vista que você trabalha muitas vezes com demandas na área de segurança, judiciais, administrativas, e quando você tem uma matéria mal feita, por pessoas que não tem competência, que não apuram os fatos, isso pode derrubar algum trabalho dessas áreas”.
Leia mais:Por fim, destaca que esse meio de comunicação já faz parte do cotidiano marabaense, confirmando ainda que também é leitor do Jornal. “Me deparo com boas matérias, sempre primando pela veracidade dos fatos. Comprovadamente vocês pesquisam antes, vão com o repórter à campo e isso é importante para que a gente não tenha nenhum aventureiro querendo ser repórter”, justifica.
Parceria
Abrangendo uma grande área de influência, o CORREIO chega até leitores de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Nova Ipixuna, Abel Figueiredo, Rondon do Pará e de dezenas de outros municípios nas regiões sul e sudeste do estado. Grande parte desse trabalho só é possível pela parceria estabelecida entre o Jornal e instituições públicas, como a 21ª Seccional Urbana da Polícia Civil, dirigida pela delegada Simone Felinto.
“O que tenho percebido durante esses sete anos em que exerço a atividade aqui em Marabá e com base no contato que eu tenho com os profissionais do CORREIO, principalmente que cobrem a área criminal, é a preocupação em vir buscar as informações com os delegados, com as autoridades policiais, com a assessoria de imprensa da polícia. E também por filtrar e se certificar da informação que chega através de outros meios e fontes”, observa. Para ela, é importante que o repórter da editoria de polícia vá até a delegacia, seja de dia ou à noite, para garantir que a informação chegue ao leitor de forma completa.
A delegada diz também que a parceria entre a Polícia Civil e o Jornal ajudam a desmascarar as “Fake News”, notícias falsas plantadas por internautas que se escondem na internet. “As pessoas acham que usando as redes sociais elas estão escondidas. Inclusive, se chegarmos aos autores, eles podem ser responsabilizados, não só criminalmente, mas também civilmente, cabendo indenização a quem teve os direitos feridos. Muitas das vezes são repassadas informações, que quando lemos em algumas mídias, são totalmente distorcidas do que a polícia apurou”, destaca.
Felinto finaliza parabenizando o trabalho da equipe de reportagem do CORREIO, dizendo que a colaboração entre as entidades deve continuar. “A minha orientação é que continue esse empenho dos profissionais para que o Jornal continue tendo a credibilidade que tem na região e que possa alcançar o objetivo que é informar o fato verdadeiro”. Ela lembra que existem informações que não são repassadas à mídia, para não atrapalhar as investigações, porém que no momento em que elas podem ser divulgadas, o Jornal é um dos meios para isso. “É importante que a população tome conhecimento do trabalho efetivo da polícia e para mostrar e justificar o seu papel junto da sociedade”.
Profissionais comprometidos fazem o dia a dia da notícia
O mundo hiperconectado demanda um jornalismo ainda mais vigilante, presente, mais variado e pronto a checar e confrontar os fatos alternativos e as narrativas que surgirem, enquanto as redes sociais, muitas vezes, são apressadas e não têm compromisso com a confirmação de “fatos alternativos”. Para garantir que a informação não chegue distorcida ao leitor, o CORREIO dispõe de uma equipe de profissionais que fazem a apuração dos fatos, escutam os envolvidos, escrevem, editam e revisam o material que vai para o Jornal.
Dentre os profissionais envolvidos nesse processo estão: repórteres (Luciana Marschall, Nathália Viegas, Chagas Filho e Tina Santos); fotógrafos (Evangelista Rocha, Josseli Carvalho e Ronaldo Modesto), diagramadores (Dihon Lima e Delman Santos), revisora (Lucélia Tavares); editores (Adilson Poltroniere e Ulisses Pompeu); e o diretor de redação (Patrick Roberto). São eles que trabalham diariamente para levar às informações do jornal impresso três vezes na semana à população. E todo este emprenho é reconhecido por quem acompanha de perto essa rotina: o leitor.
“No Jornal Correio, a notícia é apurada, checada, investigada e confrontada. Percebemos que os repórteres estão sempre nas ruas ouvindo as pessoas e aprofundando os temas que despertam mais interesse para Marabá e região a fim de que todos os lados dos interessados possa ser envolvidos. O sucesso do Correio se deve a toda uma equipe, e sobretudo aos seus jornalistas que possuem credibilidade , pois procuram sempre checar as informações nas suas fontes”, observa o defensor público Allyson Castro, leitor fiel há oito anos.
Segundo ele, muitas notícias que circulam pelas redes sociais são de anos passados e outras não condizem com a realidade, porque não tiveram o aprofundamento que a mídia impressa tem. “Então, antes de compartilhar, divulgar alguma informação é preciso procurar a fonte. Por exemplo, se uma notícia foi publicada no Correio, Folha de São Paulo, portal de notícias da UOL, tem um repórter que escreveu aquilo e por trás do repórter tem um editor, então a responsabilidade aumenta”, alerta.
Allyson abriu um parêntese na conversa com a repórter para parabenizar o Jornal e desejar sucesso ao trabalho desenvolvido pelos profissionais que nele atuam. “Parabéns Correio pelos seus 35 anos de fundação. Que possam vir muitos outros 18 de janeiro e que o Jornal tenha vida longa”, finaliza.
(Nathália Viegas)
O alcance das redes sociais tem crescido a cada dia, com o surgimento de aplicativos que facilitam a disseminação do que ocorre no dia a dia quase em tempo real. No entanto, a divulgação de notícias falsas (as polêmicas Fake News) também tem aumentado, o que é preocupante na perspectiva do jornalismo padrão, baseado na apuração dos fatos e relato das fontes, como faz o CORREIO há 35 anos de circulação ininterrupta. O jornal impresso mais lido da região de Carajás e do interior do estado se reinventou, procurando manter a credibilidade construída ao longo dessa caminhada, estabelecendo parcerias com órgãos públicos, empresariado e, principalmente, com a população de Marabá e região.
“Já conheço há muitos anos o trabalho da imprensa escrita e do CORREIO. Ele dá caráter de compromisso e seriedade por estar divulgando algo que vai ficar documentado, que pode ser consultado quantas vezes for necessário”, observa Jair Magalhães, secretário municipal de Segurança Institucional. “A missão das instituições que cuidam do bem-estar da população é passar a sensação de segurança para a comunidade. E essa sensação não se faz somente com carro na rua, mas pela amplitude da mensagem repassada pelas mídias”, atesta.
Segundo o secretário, é preciso ter cuidado com o teor das notícias divulgadas pelos canais “alternativos”, uma vez que não passam pelo trabalho de apuração da mídia impressa. “Hoje, a gente até fala que cada pessoa se tornou um repórter. Mas isso é preocupante, haja vista que você trabalha muitas vezes com demandas na área de segurança, judiciais, administrativas, e quando você tem uma matéria mal feita, por pessoas que não tem competência, que não apuram os fatos, isso pode derrubar algum trabalho dessas áreas”.
Por fim, destaca que esse meio de comunicação já faz parte do cotidiano marabaense, confirmando ainda que também é leitor do Jornal. “Me deparo com boas matérias, sempre primando pela veracidade dos fatos. Comprovadamente vocês pesquisam antes, vão com o repórter à campo e isso é importante para que a gente não tenha nenhum aventureiro querendo ser repórter”, justifica.
Parceria
Abrangendo uma grande área de influência, o CORREIO chega até leitores de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Nova Ipixuna, Abel Figueiredo, Rondon do Pará e de dezenas de outros municípios nas regiões sul e sudeste do estado. Grande parte desse trabalho só é possível pela parceria estabelecida entre o Jornal e instituições públicas, como a 21ª Seccional Urbana da Polícia Civil, dirigida pela delegada Simone Felinto.
“O que tenho percebido durante esses sete anos em que exerço a atividade aqui em Marabá e com base no contato que eu tenho com os profissionais do CORREIO, principalmente que cobrem a área criminal, é a preocupação em vir buscar as informações com os delegados, com as autoridades policiais, com a assessoria de imprensa da polícia. E também por filtrar e se certificar da informação que chega através de outros meios e fontes”, observa. Para ela, é importante que o repórter da editoria de polícia vá até a delegacia, seja de dia ou à noite, para garantir que a informação chegue ao leitor de forma completa.
A delegada diz também que a parceria entre a Polícia Civil e o Jornal ajudam a desmascarar as “Fake News”, notícias falsas plantadas por internautas que se escondem na internet. “As pessoas acham que usando as redes sociais elas estão escondidas. Inclusive, se chegarmos aos autores, eles podem ser responsabilizados, não só criminalmente, mas também civilmente, cabendo indenização a quem teve os direitos feridos. Muitas das vezes são repassadas informações, que quando lemos em algumas mídias, são totalmente distorcidas do que a polícia apurou”, destaca.
Felinto finaliza parabenizando o trabalho da equipe de reportagem do CORREIO, dizendo que a colaboração entre as entidades deve continuar. “A minha orientação é que continue esse empenho dos profissionais para que o Jornal continue tendo a credibilidade que tem na região e que possa alcançar o objetivo que é informar o fato verdadeiro”. Ela lembra que existem informações que não são repassadas à mídia, para não atrapalhar as investigações, porém que no momento em que elas podem ser divulgadas, o Jornal é um dos meios para isso. “É importante que a população tome conhecimento do trabalho efetivo da polícia e para mostrar e justificar o seu papel junto da sociedade”.
Profissionais comprometidos fazem o dia a dia da notícia
O mundo hiperconectado demanda um jornalismo ainda mais vigilante, presente, mais variado e pronto a checar e confrontar os fatos alternativos e as narrativas que surgirem, enquanto as redes sociais, muitas vezes, são apressadas e não têm compromisso com a confirmação de “fatos alternativos”. Para garantir que a informação não chegue distorcida ao leitor, o CORREIO dispõe de uma equipe de profissionais que fazem a apuração dos fatos, escutam os envolvidos, escrevem, editam e revisam o material que vai para o Jornal.
Dentre os profissionais envolvidos nesse processo estão: repórteres (Luciana Marschall, Nathália Viegas, Chagas Filho e Tina Santos); fotógrafos (Evangelista Rocha, Josseli Carvalho e Ronaldo Modesto), diagramadores (Dihon Lima e Delman Santos), revisora (Lucélia Tavares); editores (Adilson Poltroniere e Ulisses Pompeu); e o diretor de redação (Patrick Roberto). São eles que trabalham diariamente para levar às informações do jornal impresso três vezes na semana à população. E todo este emprenho é reconhecido por quem acompanha de perto essa rotina: o leitor.
“No Jornal Correio, a notícia é apurada, checada, investigada e confrontada. Percebemos que os repórteres estão sempre nas ruas ouvindo as pessoas e aprofundando os temas que despertam mais interesse para Marabá e região a fim de que todos os lados dos interessados possa ser envolvidos. O sucesso do Correio se deve a toda uma equipe, e sobretudo aos seus jornalistas que possuem credibilidade , pois procuram sempre checar as informações nas suas fontes”, observa o defensor público Allyson Castro, leitor fiel há oito anos.
Segundo ele, muitas notícias que circulam pelas redes sociais são de anos passados e outras não condizem com a realidade, porque não tiveram o aprofundamento que a mídia impressa tem. “Então, antes de compartilhar, divulgar alguma informação é preciso procurar a fonte. Por exemplo, se uma notícia foi publicada no Correio, Folha de São Paulo, portal de notícias da UOL, tem um repórter que escreveu aquilo e por trás do repórter tem um editor, então a responsabilidade aumenta”, alerta.
Allyson abriu um parêntese na conversa com a repórter para parabenizar o Jornal e desejar sucesso ao trabalho desenvolvido pelos profissionais que nele atuam. “Parabéns Correio pelos seus 35 anos de fundação. Que possam vir muitos outros 18 de janeiro e que o Jornal tenha vida longa”, finaliza.
(Nathália Viegas)