Outubro terminou com o Pará contabilizando 598.422 casos confirmados e 16.746 mortes pela Covid-19, desde o início da pandemia. O mês marcado pela desativação de hospitais de campanha no estado paraense também teve 6,2 mil pessoas recuperadas da doença.
Segundo o boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde do Pará (Sespa) neste domingo (31), nas últimas 24 horas, mais uma morte e sete casos da doença foram registrados no sistema estadual.
Nos últimos 30 dias foram 6.598 casos registrados no estado paraense e 82 mortes. Quando o mês começou, o Pará registrava 591.824 casos, 16.664 óbitos e 554.402 recuperados.
Leia mais:Ainda conforme os dados divulgados pela Sespa neste domingo, o estado contabiliza 560.678 pessoas curadas desde março de 2020.
A morte informada neste domingo (31) pela Sespa ocorreu em 12 de outubro. Em relação aos novos casos, um foi diagnosticado há uma semana em Belém e seis em períodos anteriores, sendo um em Faro e seis em Tomé-Açu. Há 122 casos suspeitos de Covid sendo analisados atualmente.
Outubro marcado por desativação de hospitais de campanha
Este mês marcou a diminuição de casos e óbitos pelo coronavírus no estado paraense com a desativação de seus hospitais de campanha.
Em Belém, o hospital que ficava no Hangar foi desativado totalmente em 16 de outubro. O último hospital de campanha que seguia funcionando também encerrou as atividades: o de Santarém neste domingo.
O fechamento dessas unidade foi possível, segundo a Sespa, com a diminuição de mortes e de pessoas doentes. Isso ocorreu por causa da vacinação, que seguem em todas as cidades. Até este domingo, 5 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 3,4 milhões delas também a segunda aplicação.
Atualmente, ainda segundo o boletim deste domingo (31), 33,81% das Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) específicas para tratamento de pessoas com Covid -19 pelo sistema único de Saúde (Sus) estão ocupadas. No caso de leitos de enfermaria, a ocupação é menor, de 24,67% .
De acordo com a Sespa, com todos hospitais de campanha desativados, os novos pacientes com a doença são encaminhados para hospitais referência no atendimento em cada região.
(Fonte:G1)