Correio de Carajás

Contação de histórias encanta alunos do Bairro Liberdade

Em tempos de internet quem ler um livro é rei. O dito popular adaptado descreve bem o que se vive na atualidade. Pensando em auxiliar na formação continuada de professores da sala de leitura do município e formar famílias leitoras é que nasceu o projeto “Marabá Leitora”, da Semed (Secretaria Municipal de Educação).

Na última segunda-feira (23), foi a vez da Escola “Irmã Theodora”, que fica no Bairro Liberdade, receber a apresentação “Contação de histórias”. As professoras Marluce Caetano e Patrícia Luz encenaram para alunos do Ensino Fundamental o que conhecemos como Biblioteca Viva.

Instrumentos, fantasias, fantoches, e ainda cantigas ajudaram a dar vida à imaginação das crianças. Aluno do 7° ano, Arthur de Sousa, 12 anos, afirmou nunca ter participado de um projeto semelhante ao “Contação de histórias”. “Eram histórias inéditas para mim, particularmente, eu adorei a iniciativa. Elas [professoras do projeto] nos ensinaram que temos de ler mais”, destacou o aluno.

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Também aluna do 7° ano, Jéssica Pereira, 13 anos, classificou como “ótima” a oficina. “Aprendemos com as professoras e elas são legais. Queria que acontecesse mais vezes, nunca tinha visto a Biblioteca Viva nas escolas que passei”, informou Jéssica.

A professora de Língua Portuguesa, Emilly Valéria, relatou que foi de grande proveito para os alunos participarem da oficina. “Eles se empolgaram. Os olhos brilhavam. Sempre cito a importância da leitura para eles [alunos]. Mas, acredito que o professor deve sair do discurso e partir para a prática. Com atividades lúdicas como essa da Biblioteca Viva, eles aprendem bem mais, uma vez que, proporciona sair da rotina de sala de aula”, explicitou a docente.

Além disso, para Emilly Valéria, se a família não incentiva a criança a ler, cabe à escola esse papel. “Uma escrita mais requintada, e uma interação mais pertinente no processo de comunicação estão entre os benefícios que a leitura traz dentro do espaço escolar”, frisou ela. As histórias retratadas por Marluce e Patrícia, geralmente, são de cunho de ensinamento, ou seja, falam de honestidade, amizade, respeito entre outras coisas.

PROJETO

A professora Marluce Caetano sublinha que o projeto “Marabá Leitora”, foi criado em 2013, por ela mesma, pela professora Francisca Claúdia Borges e pela professora doutora Eliane Soares, esta última em seu projeto de extensão “Ler e Escrever na Amazônia”, da Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará).

“A parceria foi firmada, a priori, para ministrar formações aos professores da Sala de Leitura do município, e foi ganhando outra roupagem. Hoje as apresentações encantam centenas de crianças e adolescentes das mais diversas classes sociais”, ressaltou Marluce Caetano. A “Irmã Theodora” possui como maioria do seu alunado crianças e jovens provenientes de famílias não leitoras. “Momentos como esse é que alavancam a ida às bibliotecas”, encerrou a professora Emilly. (Da Redação)

Em tempos de internet quem ler um livro é rei. O dito popular adaptado descreve bem o que se vive na atualidade. Pensando em auxiliar na formação continuada de professores da sala de leitura do município e formar famílias leitoras é que nasceu o projeto “Marabá Leitora”, da Semed (Secretaria Municipal de Educação).

Na última segunda-feira (23), foi a vez da Escola “Irmã Theodora”, que fica no Bairro Liberdade, receber a apresentação “Contação de histórias”. As professoras Marluce Caetano e Patrícia Luz encenaram para alunos do Ensino Fundamental o que conhecemos como Biblioteca Viva.

Instrumentos, fantasias, fantoches, e ainda cantigas ajudaram a dar vida à imaginação das crianças. Aluno do 7° ano, Arthur de Sousa, 12 anos, afirmou nunca ter participado de um projeto semelhante ao “Contação de histórias”. “Eram histórias inéditas para mim, particularmente, eu adorei a iniciativa. Elas [professoras do projeto] nos ensinaram que temos de ler mais”, destacou o aluno.

Também aluna do 7° ano, Jéssica Pereira, 13 anos, classificou como “ótima” a oficina. “Aprendemos com as professoras e elas são legais. Queria que acontecesse mais vezes, nunca tinha visto a Biblioteca Viva nas escolas que passei”, informou Jéssica.

A professora de Língua Portuguesa, Emilly Valéria, relatou que foi de grande proveito para os alunos participarem da oficina. “Eles se empolgaram. Os olhos brilhavam. Sempre cito a importância da leitura para eles [alunos]. Mas, acredito que o professor deve sair do discurso e partir para a prática. Com atividades lúdicas como essa da Biblioteca Viva, eles aprendem bem mais, uma vez que, proporciona sair da rotina de sala de aula”, explicitou a docente.

Além disso, para Emilly Valéria, se a família não incentiva a criança a ler, cabe à escola esse papel. “Uma escrita mais requintada, e uma interação mais pertinente no processo de comunicação estão entre os benefícios que a leitura traz dentro do espaço escolar”, frisou ela. As histórias retratadas por Marluce e Patrícia, geralmente, são de cunho de ensinamento, ou seja, falam de honestidade, amizade, respeito entre outras coisas.

PROJETO

A professora Marluce Caetano sublinha que o projeto “Marabá Leitora”, foi criado em 2013, por ela mesma, pela professora Francisca Claúdia Borges e pela professora doutora Eliane Soares, esta última em seu projeto de extensão “Ler e Escrever na Amazônia”, da Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará).

“A parceria foi firmada, a priori, para ministrar formações aos professores da Sala de Leitura do município, e foi ganhando outra roupagem. Hoje as apresentações encantam centenas de crianças e adolescentes das mais diversas classes sociais”, ressaltou Marluce Caetano. A “Irmã Theodora” possui como maioria do seu alunado crianças e jovens provenientes de famílias não leitoras. “Momentos como esse é que alavancam a ida às bibliotecas”, encerrou a professora Emilly. (Da Redação)