A partir de hoje, sexta-feira (9), os preços dos combustíveis – gasolina e diesel – estão mais baixos na refinaria, conforme anunciou ontem, quinta-feira (8), a Petrobras. A gasolina sofreu redução de 3,00% e o diesel com redução de 2,6%. A questão, no entanto, é se essa baixa será repassada às bombas nos postos de abastecimento, já que isso não ocorreu nas últimas reduções.
No dia 4 do último mês os preços da gasolina e do diesel também recuaram, 1,4% e 1,9%, respectivamente. No dia anterior, a gasolina havia diminuído 0,1% e o diesel aumentado 0,6%. Na ocasião, foi informado que a variação do preço ao consumidor depende de cada empresa revendedora e dos próprios postos de combustíveis.
O escritório regional do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) analisa que esta nova redução, para chegar ao consumidor final, vai depender de uma série de fatores, dentre eles a entrega por parte das distribuidoras aos postos de combustíveis já com a redução de preço efetuada.
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Outra questão é, por parte dos postos, a manutenção das margens de comercialização. “Na prática, quando o anúncio é de aumento, os repasses para o consumidor são de imediato e quando o anúncio é de queda nos preços, como agora, ou nada chega ao consumidor final ou, às vezes, quando chega, é de forma demorada e muito tímida”, analisa o economista Roberto Sena, supervisor técnico do órgão. Em pesquisa realizada na última semana, na capital Belém, o Dieese aponta que o preço médio da gasolina comum custava R$ 4,020 e do diesel R$ 3,512.
Nesta sexta, o presidente Michel Temer, afirmou em entrevista que considera uma “agressão ao consumidor” o fato de as reduções não serem repassadas às bombas, conforme a Agência Brasil, acrescentando que ter determinado à Polícia Federal (PF) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) fiscalizarem os postos.
“A Petrobras decidiu fazer os aumentos ou as reduções de acordo com os preços internacionais. Quando tem aumento, a bomba de gasolina registra o aumento e quando tem redução, não registra a redução. Não vamos permitir isso. Vamos colocar a Polícia Federal, o Cade, atrás dessa fiscalização para impedir essa espécie de quase agressão ao consumidor. Essa providência está sendo tomada”, afirmou à rádio Guaíba. (Luciana Marschall)
A partir de hoje, sexta-feira (9), os preços dos combustíveis – gasolina e diesel – estão mais baixos na refinaria, conforme anunciou ontem, quinta-feira (8), a Petrobras. A gasolina sofreu redução de 3,00% e o diesel com redução de 2,6%. A questão, no entanto, é se essa baixa será repassada às bombas nos postos de abastecimento, já que isso não ocorreu nas últimas reduções.
No dia 4 do último mês os preços da gasolina e do diesel também recuaram, 1,4% e 1,9%, respectivamente. No dia anterior, a gasolina havia diminuído 0,1% e o diesel aumentado 0,6%. Na ocasião, foi informado que a variação do preço ao consumidor depende de cada empresa revendedora e dos próprios postos de combustíveis.
O escritório regional do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) analisa que esta nova redução, para chegar ao consumidor final, vai depender de uma série de fatores, dentre eles a entrega por parte das distribuidoras aos postos de combustíveis já com a redução de preço efetuada.
#ANUNCIO
Outra questão é, por parte dos postos, a manutenção das margens de comercialização. “Na prática, quando o anúncio é de aumento, os repasses para o consumidor são de imediato e quando o anúncio é de queda nos preços, como agora, ou nada chega ao consumidor final ou, às vezes, quando chega, é de forma demorada e muito tímida”, analisa o economista Roberto Sena, supervisor técnico do órgão. Em pesquisa realizada na última semana, na capital Belém, o Dieese aponta que o preço médio da gasolina comum custava R$ 4,020 e do diesel R$ 3,512.
Nesta sexta, o presidente Michel Temer, afirmou em entrevista que considera uma “agressão ao consumidor” o fato de as reduções não serem repassadas às bombas, conforme a Agência Brasil, acrescentando que ter determinado à Polícia Federal (PF) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) fiscalizarem os postos.
“A Petrobras decidiu fazer os aumentos ou as reduções de acordo com os preços internacionais. Quando tem aumento, a bomba de gasolina registra o aumento e quando tem redução, não registra a redução. Não vamos permitir isso. Vamos colocar a Polícia Federal, o Cade, atrás dessa fiscalização para impedir essa espécie de quase agressão ao consumidor. Essa providência está sendo tomada”, afirmou à rádio Guaíba. (Luciana Marschall)