Visão e audição são os dois principais sentidos exigidos para assistir a Burlesque, a nova magia da Cia. de Dança Yaguara, que na noite deste sábado, 18 de novembro, comemorou 20 anos de atuação visceral no palco. Mas há espaço também para aguçar o olfato e até mesmo o paladar de forma metafórica.
Tudo no show realizado no teatro da Faculdade Metropolitana favorecia para aproximar a plateia do palco: luzes, coreografia, figurino e o carisma dos atores-bailarinos, que sabiam desde o primeiro dia que começaram a ensaiar – dez meses atrás – que Burlesque é, mais do que tudo, a arte da sedução.
Cláudio Roberto, diretor do espetáculo e da Cia. Yaguara, revela que os 18 bailarinos e 5 diretores disponibilizaram muitos dias de ensaio exaustivo para torná-lo o mais real possível. “Foram horas e horas de repetição pra pegar até o respirar do personagem. Realizamos trabalhos individuais e em grupo de forma intensa. Acho que a parte mais difícil foi interpretar a dublagem”, avalia Claúdio.
Leia mais:E não era apenas a mente que estava preparada para a apresentação. Com três sessões durante a noite, os bailarinos estavam, também, cientes de que fisicamente haveria muitos desgastes e não aparentaram cansaço ou monotonia até o último minuto do espetáculo.
Um total de 930 pessoas acompanharam o show musical e dançante durante as três sessões. Questionado se pretende realizar outras apresentações do referido espetáculo, Claúdio Roberto afirma que sim, revelando que já recebeu convites para Bom Jesus do Tocantins e Canaã dos Carajás. “Vamos levar esse musical para municípios da região até abril de 2018. Tivemos muitos preparativos e investimentos para que se resuma em apenas uma noite”, justifica.
Ele agradece o apoio que recebe de empresas e comerciantes de Marabá. Entre os quais, destaca Lázaro Som e Luz, que doou a estrutura de iluminação, e ainda a Faculdade Metropolitana, que cedeu o espaço gentilmente.
Sinopse
Ali (Valéria Marques) deixou sua pequena cidade natal em busca do sucesso em Los Ângeles. Logo ao chegar, ela conhece a boate Burlesque, especializada em shows musicais de belas mulheres, que sempre se apresentam usando playback. O local é gerenciado por Tess (Thais Cristina), que nega uma chance a Ali. Ela insiste e consegue ser contratada como garçonete, graças à ajuda do balconista Jack (Erivelton Marques).
Ali passa a acompanhar todos os shows, decorando as canções e coreografias. Quando Tess e seu braço-direito Sean (Thiago Mattos) realizam uma audição em busca de novas bailarinas, Ali aproveita a chance para mostrar do que é capaz. E põe capacidade nisso. (Ulisses Pompeu)
Coreografia
Cláudio Yaguara
Augusto Wesley
Figurinos
Janinas Malharia
Francisco Taveira
Direção geral
Cláudio Yaguara
Patrocinador oficial
SINOBRAS
Bailarinos
Carla
Jaque
Eduardo
Valeria (Ally)
Erivelton
Nando
Ingrid
Janina
Henrique
Yria
Derlan
Wess
Kemylle
Cristina
Fernando
Diretores:
Rafael Machado
Karine
Marcos Petri
Vanuci
Cláudio
Visão e audição são os dois principais sentidos exigidos para assistir a Burlesque, a nova magia da Cia. de Dança Yaguara, que na noite deste sábado, 18 de novembro, comemorou 20 anos de atuação visceral no palco. Mas há espaço também para aguçar o olfato e até mesmo o paladar de forma metafórica.
Tudo no show realizado no teatro da Faculdade Metropolitana favorecia para aproximar a plateia do palco: luzes, coreografia, figurino e o carisma dos atores-bailarinos, que sabiam desde o primeiro dia que começaram a ensaiar – dez meses atrás – que Burlesque é, mais do que tudo, a arte da sedução.
Cláudio Roberto, diretor do espetáculo e da Cia. Yaguara, revela que os 18 bailarinos e 5 diretores disponibilizaram muitos dias de ensaio exaustivo para torná-lo o mais real possível. “Foram horas e horas de repetição pra pegar até o respirar do personagem. Realizamos trabalhos individuais e em grupo de forma intensa. Acho que a parte mais difícil foi interpretar a dublagem”, avalia Claúdio.
E não era apenas a mente que estava preparada para a apresentação. Com três sessões durante a noite, os bailarinos estavam, também, cientes de que fisicamente haveria muitos desgastes e não aparentaram cansaço ou monotonia até o último minuto do espetáculo.
Um total de 930 pessoas acompanharam o show musical e dançante durante as três sessões. Questionado se pretende realizar outras apresentações do referido espetáculo, Claúdio Roberto afirma que sim, revelando que já recebeu convites para Bom Jesus do Tocantins e Canaã dos Carajás. “Vamos levar esse musical para municípios da região até abril de 2018. Tivemos muitos preparativos e investimentos para que se resuma em apenas uma noite”, justifica.
Ele agradece o apoio que recebe de empresas e comerciantes de Marabá. Entre os quais, destaca Lázaro Som e Luz, que doou a estrutura de iluminação, e ainda a Faculdade Metropolitana, que cedeu o espaço gentilmente.
Sinopse
Ali (Valéria Marques) deixou sua pequena cidade natal em busca do sucesso em Los Ângeles. Logo ao chegar, ela conhece a boate Burlesque, especializada em shows musicais de belas mulheres, que sempre se apresentam usando playback. O local é gerenciado por Tess (Thais Cristina), que nega uma chance a Ali. Ela insiste e consegue ser contratada como garçonete, graças à ajuda do balconista Jack (Erivelton Marques).
Ali passa a acompanhar todos os shows, decorando as canções e coreografias. Quando Tess e seu braço-direito Sean (Thiago Mattos) realizam uma audição em busca de novas bailarinas, Ali aproveita a chance para mostrar do que é capaz. E põe capacidade nisso. (Ulisses Pompeu)
Coreografia
Cláudio Yaguara
Augusto Wesley
Figurinos
Janinas Malharia
Francisco Taveira
Direção geral
Cláudio Yaguara
Patrocinador oficial
SINOBRAS
Bailarinos
Carla
Jaque
Eduardo
Valeria (Ally)
Erivelton
Nando
Ingrid
Janina
Henrique
Yria
Derlan
Wess
Kemylle
Cristina
Fernando
Diretores:
Rafael Machado
Karine
Marcos Petri
Vanuci
Cláudio