Foi assinado na manhã da última terça-feira, 22, em Belém, o protocolo de intenção para a promoção de cursos de formação em linguagem de programação, voltado para jovens entre 17 e 29 anos. O documento assinado pelo governador do Pará, Helder Barbalho, e pelo presidente da Confederação Nacional das Segudoras (CNseg), Dyogo Oliveira, faz parte do Plano de Desenvolvimento do Mercado Segurador e tem como meta formar 50 novos profissionais nos próximos seis meses.
Além disso, o projeto tem o objetivo de empregar, no mercado segurador, os dez primeiros colocados em performance de cada turma, cumprindo assim o alvo, que é oferecer uma oportunidade de entrada no mercado de trabalho e reduzir a desigualdade social.
“Gostaria de festejar esse momento na certeza de que será uma oportunidade singular de debater o setor e discutir as oportunidades. Compreendo que, particularmente, o nosso Estado vive um momento muito especial em que lidera a agenda global de sustentabilidade buscando construir o fortalecimento de suas vocações econômicas conciliando com a agenda ambiental, sem abrir mão, é claro, daquelas vocações que historicamente representam os pilares da nossa economia. Precisamos compreender essa janela extraordinária que pode ser conciliada com o setor ambiental e que deverão ser debatidas também na área dos seguros”, adiantou Helder, estimulando a discussão sobre a inserção do tema nas pautas das seguradoras.
Leia mais:O governador agradeceu a parceria e a oportunidade de agraciar alunos da rede pública de ensino para que eles possam ter a qualificação e o ensejo para o primeiro emprego.
Para o projeto “Desenvolvedores do Pará”, a Confederação custeará, integralmente o curso, que conta com módulo básico com duração de quatro meses, contando ainda com um período de dois meses de especialização em seguros, com uma bolsa de estudos de R$ 500 mensais para cada aluno matriculado.
“O projeto constituirá uma plataforma pública de ensino para formação e qualificação na área de programação, sendo voltada para jovens em situação de vulnerabilidade social que possuam ensino médio completo e sejam oriundos da rede pública de ensino”, afirma Dyogo Oliveira. (Ana Mangas)