Cerca de 15 mil pessoas, segundo cálculos do Corpo de Bombeiros, participaram na manhã deste domingo, 22, do 13º Círio de Nossa Senhora de Nazaré em Parauapebas, que este ano teve como tema “Mãe da Esperança e da Fé -Todos me Chamarão de bem Aventurada”. A romaria saiu da igreja de São Francisco, no Bairro Rio Verde, por volta de 6h30 e chegou à igreja de Nossa Senhora de Nazaré, no bairro Parque dos Carajás II, por volta de 9h30, onde encerrou com a celebração de missa campal pelo bispo diocesano Dom Vital Corbellini.
Durante o trajeto da romaria, a imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi alvo de diversas homenagens feitas por fieis, que decoraram fachadas de prédios e casas para a passagens da procissão. A demonstração de fé à Virgem de Nazaré levou muita gente a chegar cedo à Igreja de São Francisco para acompanhar a missão, que começou às 6 horas, e depois seguir a Santa na corda, que é um dos maiores sacrifícios dos romeiros, porque exige força física para pagar promessa ou pedir graça à Mãe de Jesus.
Outros pagadores de promessas carregam a imagem da graça alcançada, como casas. Esse foi o caso de Adrian Sousa Lima, que pediu à Nossa Senhora a bênção de ter a casa própria. Quando alcançou seu pedido, ela acompanhou toda romaria com uma réplica do imóvel na cabeça.
Leia mais:Agradecer pela cura de doenças também leva muita gente à romaria. Muitos foram agradecer pela cura dos filhos, levando as crianças vestidas de anjo. Segundo o bispo Dom Vital Corbellini, essa demonstração de fé mostra o amor que o paraense tem à Mãe de Jesus. “Estou muito feliz, porque Nossa Senhora leva a Jesus todos os nossos pedidos. O que a gente pede à Mãe, ela leva ao Filho”, frisa Dom Vital.
O bispo observa que a cada ano, o Círio de Parauapebas ganha mais notoriedade e vem recebendo número maior de romeiros. Em 2017, por exemplo, a imagem da Santa percorreu mais comunidades na programação nazarena.
“Isso deixa o Círio de Nazaré ainda mais popular na cidade e, consequentemente, atrai mais pessoas. E a gente fica feliz que o povo está vindo caminhar com Maria e louvar a Deus”, pontua o bispo.
A mudança de horário do Círio, da tarde para a manhã, também é outro fator que, para Dom Vital, atraiu mais fiéis desde o ano passado. “A caminhada pela manhã é muito mais tranquila”, avalia.
Com clima ameno e a procissão fluindo rápido, não houve nenhum incidente grave durante o trajeto. Segundo o sargento Ronaldo, do Corpo de Bombeiros, aconteceram apenas dois atendimentos a romeiros, mas nada grave.
Fazendo avaliação geral de Círio de 2017, o padre Hudson Rodrigues da Silva, que está à frente da organização do evento, disse que tudo ocorreu dentro do programado, com horário de saída e chegada da romaria no tempo previsto. Ele destacou o amor do povo paraense à Virgem de Nazaré, detalhando que o Pará é uma terra abençoada, que acolhe como filho todo os que para cá vêm.
“Mesmo diante dos problemas que existem, o povo, nesse momento, se volta a Nossa Senhora, emanando essa fé indescritível. E o caminho é esse. Se volta a Deus e colocá-lo no nosso coração”, concluiu o padre. (Tina Santos)
Cerca de 15 mil pessoas, segundo cálculos do Corpo de Bombeiros, participaram na manhã deste domingo, 22, do 13º Círio de Nossa Senhora de Nazaré em Parauapebas, que este ano teve como tema “Mãe da Esperança e da Fé -Todos me Chamarão de bem Aventurada”. A romaria saiu da igreja de São Francisco, no Bairro Rio Verde, por volta de 6h30 e chegou à igreja de Nossa Senhora de Nazaré, no bairro Parque dos Carajás II, por volta de 9h30, onde encerrou com a celebração de missa campal pelo bispo diocesano Dom Vital Corbellini.
Durante o trajeto da romaria, a imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi alvo de diversas homenagens feitas por fieis, que decoraram fachadas de prédios e casas para a passagens da procissão. A demonstração de fé à Virgem de Nazaré levou muita gente a chegar cedo à Igreja de São Francisco para acompanhar a missão, que começou às 6 horas, e depois seguir a Santa na corda, que é um dos maiores sacrifícios dos romeiros, porque exige força física para pagar promessa ou pedir graça à Mãe de Jesus.
Outros pagadores de promessas carregam a imagem da graça alcançada, como casas. Esse foi o caso de Adrian Sousa Lima, que pediu à Nossa Senhora a bênção de ter a casa própria. Quando alcançou seu pedido, ela acompanhou toda romaria com uma réplica do imóvel na cabeça.
Agradecer pela cura de doenças também leva muita gente à romaria. Muitos foram agradecer pela cura dos filhos, levando as crianças vestidas de anjo. Segundo o bispo Dom Vital Corbellini, essa demonstração de fé mostra o amor que o paraense tem à Mãe de Jesus. “Estou muito feliz, porque Nossa Senhora leva a Jesus todos os nossos pedidos. O que a gente pede à Mãe, ela leva ao Filho”, frisa Dom Vital.
O bispo observa que a cada ano, o Círio de Parauapebas ganha mais notoriedade e vem recebendo número maior de romeiros. Em 2017, por exemplo, a imagem da Santa percorreu mais comunidades na programação nazarena.
“Isso deixa o Círio de Nazaré ainda mais popular na cidade e, consequentemente, atrai mais pessoas. E a gente fica feliz que o povo está vindo caminhar com Maria e louvar a Deus”, pontua o bispo.
A mudança de horário do Círio, da tarde para a manhã, também é outro fator que, para Dom Vital, atraiu mais fiéis desde o ano passado. “A caminhada pela manhã é muito mais tranquila”, avalia.
Com clima ameno e a procissão fluindo rápido, não houve nenhum incidente grave durante o trajeto. Segundo o sargento Ronaldo, do Corpo de Bombeiros, aconteceram apenas dois atendimentos a romeiros, mas nada grave.
Fazendo avaliação geral de Círio de 2017, o padre Hudson Rodrigues da Silva, que está à frente da organização do evento, disse que tudo ocorreu dentro do programado, com horário de saída e chegada da romaria no tempo previsto. Ele destacou o amor do povo paraense à Virgem de Nazaré, detalhando que o Pará é uma terra abençoada, que acolhe como filho todo os que para cá vêm.
“Mesmo diante dos problemas que existem, o povo, nesse momento, se volta a Nossa Senhora, emanando essa fé indescritível. E o caminho é esse. Se volta a Deus e colocá-lo no nosso coração”, concluiu o padre. (Tina Santos)