Beirando a casa dos 60 de idade, Emival José dos Santos era um dos corredores mais animados na concentração em frente a Faculdade Carajás que reuniu corredores de várias idades para disputar a 1ª Corrida dos Administradores realizada no domingo (24) pela instituição de ensino superior em parceria com o Grupo Correio de Comunicação. Todos os competidores receberam medalha de participação.
Ele diz que começou a correr após ter sido diagnosticado com um câncer no pâncreas há seis anos. Combinou o tratamento contra a doença com a prática de esportes – principalmente a corrida – e hoje se diz totalmente recuperado. Logo na primeira maratona que participou subiu ao pódio, ficando em terceiro lugar. “O esporte me fez renascer para a vida. Me sinto como se tivesse 30 anos. Na primeira competição da qual participei percorri 42 quilômetros em 3h42. Pra mim, foi como se tivesse vencido”, lembra. “De lá pra cá, perdi 12 quilos e já subi várias outras vezes no pódio”, comemora.
O casal Andreia e Alexandre Alves da Silva, colaboradores do Grupo Correio marcaram presença na corrida, fazendo todo o percurso de sete quilômetros do certame pela principais vias da Nova Marabá. “Moramos na Cidade Nova e costumamos vir todos os dias, de lá até a sede da empresas, na folha 33, pedalando nossas bicicletas. Além de economizarmos no transporte, aproveitamos para nos manter em forma”, diz Andreia.
Leia mais:Entusiasta da prática de esporte, o médico André Alves defende que qualquer exercício, desde que bem orientado, vai contribuir de alguma forma para a melhora da saúde e o bem-estar físico geral. “Eu posso dizer que sou viciado em exercícios físicos e sempre recomendo em qualquer situação, mas nunca sem a orientação de um profissional de educação física e da área médica também”, destaca.
Embora a competição tenha sido de caráter amador, a organização fez questão de trazer uma empresa especializada em medição de índice para acompanhar as provas e avaliar a performance dos atletas de ocasião. Dono da empresa Audaz de Cronometragem, o advogado Antônio Gomes disse que mesmo sendo disputada por atletas amadores, as provas da corrida disputada em Marabá foram realizadas dentro do que determina a Confederação Brasileira de Atletismo. “Com segurança e exatidão na cronometragem do tempo”, resume
As mulheres também se destacaram na corrida. Siliete Soares ensaiou suas primeiras passadas há cerca de cinco anos e hoje, aos 59 anos, esbanja bom-humor. Ela decidiu correr por conta própria porque se sentia cansada e indisposta. “Tinha muitas dores nas articulações, mas agora não sinto mais nada. Eu poderia ter começado antes, mas o importante é que comecei e foi libertador. Meu colesterol estava nas alturas, eu fazia dieta, mas não praticava exercício, até que o médico me orientou a combinaras a duas coisas. Antes, tomava remédio, agora não tomo mais”, declara.
Outro que também resolveu dar uma guinada na vida, mudando velhos hábitos por novos e mais saudáveis, foi Valmir Pereira. Ele diz que começou porque estava com as taxas de colesterol, triglicerídeos e gordura altas e acima do peso. “Eu perdi 28 quilos só correndo. Pra mim, já é natural. Não consigo mais viver sem”, ressalta, revelando que costuma aproveitar as férias para participar de maratonas em outras partes do Brasil e até no exterior.
“Sempre que programo minhas férias separo uns dias para participar de alguma corrida ou evento esportivo que esteja ocorrendo no lugar de destino para onde eu estiver indo”, frisa. (Adilson Poltronieri com informações de Josseli Carvalho)
Beirando a casa dos 60 de idade, Emival José dos Santos era um dos corredores mais animados na concentração em frente a Faculdade Carajás que reuniu corredores de várias idades para disputar a 1ª Corrida dos Administradores realizada no domingo (24) pela instituição de ensino superior em parceria com o Grupo Correio de Comunicação. Todos os competidores receberam medalha de participação.
Ele diz que começou a correr após ter sido diagnosticado com um câncer no pâncreas há seis anos. Combinou o tratamento contra a doença com a prática de esportes – principalmente a corrida – e hoje se diz totalmente recuperado. Logo na primeira maratona que participou subiu ao pódio, ficando em terceiro lugar. “O esporte me fez renascer para a vida. Me sinto como se tivesse 30 anos. Na primeira competição da qual participei percorri 42 quilômetros em 3h42. Pra mim, foi como se tivesse vencido”, lembra. “De lá pra cá, perdi 12 quilos e já subi várias outras vezes no pódio”, comemora.
O casal Andreia e Alexandre Alves da Silva, colaboradores do Grupo Correio marcaram presença na corrida, fazendo todo o percurso de sete quilômetros do certame pela principais vias da Nova Marabá. “Moramos na Cidade Nova e costumamos vir todos os dias, de lá até a sede da empresas, na folha 33, pedalando nossas bicicletas. Além de economizarmos no transporte, aproveitamos para nos manter em forma”, diz Andreia.
Entusiasta da prática de esporte, o médico André Alves defende que qualquer exercício, desde que bem orientado, vai contribuir de alguma forma para a melhora da saúde e o bem-estar físico geral. “Eu posso dizer que sou viciado em exercícios físicos e sempre recomendo em qualquer situação, mas nunca sem a orientação de um profissional de educação física e da área médica também”, destaca.
Embora a competição tenha sido de caráter amador, a organização fez questão de trazer uma empresa especializada em medição de índice para acompanhar as provas e avaliar a performance dos atletas de ocasião. Dono da empresa Audaz de Cronometragem, o advogado Antônio Gomes disse que mesmo sendo disputada por atletas amadores, as provas da corrida disputada em Marabá foram realizadas dentro do que determina a Confederação Brasileira de Atletismo. “Com segurança e exatidão na cronometragem do tempo”, resume
As mulheres também se destacaram na corrida. Siliete Soares ensaiou suas primeiras passadas há cerca de cinco anos e hoje, aos 59 anos, esbanja bom-humor. Ela decidiu correr por conta própria porque se sentia cansada e indisposta. “Tinha muitas dores nas articulações, mas agora não sinto mais nada. Eu poderia ter começado antes, mas o importante é que comecei e foi libertador. Meu colesterol estava nas alturas, eu fazia dieta, mas não praticava exercício, até que o médico me orientou a combinaras a duas coisas. Antes, tomava remédio, agora não tomo mais”, declara.
Outro que também resolveu dar uma guinada na vida, mudando velhos hábitos por novos e mais saudáveis, foi Valmir Pereira. Ele diz que começou porque estava com as taxas de colesterol, triglicerídeos e gordura altas e acima do peso. “Eu perdi 28 quilos só correndo. Pra mim, já é natural. Não consigo mais viver sem”, ressalta, revelando que costuma aproveitar as férias para participar de maratonas em outras partes do Brasil e até no exterior.
“Sempre que programo minhas férias separo uns dias para participar de alguma corrida ou evento esportivo que esteja ocorrendo no lugar de destino para onde eu estiver indo”, frisa. (Adilson Poltronieri com informações de Josseli Carvalho)