As Centrais Elétricas do Pará (Celpa) realiza até o próximo sábado, 29, um mutirão de renegociação de dívidas em posto montado no Partage Shopping, em Parauapebas. A ação começou ontem, terça-feira, 25, e inclui além de renegociação de dívidas, a troca de lâmpadas incandescente e fluorescente por lâmpada de LED, que são mais econômicas, entre outros serviços.
De acordo com Erick Soares, líder de cobrança da Celpa, as ações como essa visam reduzir a inadimplência e levar os serviços oferecidos pela empresa para perto da população. Ele conta que dessa vez foi escolhido o shopping, por ser o lugar onde há grande movimento de pessoas, mas as mesmas ações também estão sendo realizadas em praças da cidade e vilas da zona rural.
O horário de funcionamento no shopping vai de 10 horas às 20 horas até sexta-feira e, no sábado, de 10 horas às 16 horas.
Leia mais:“É mais um comodidade, principalmente para quem trabalha, poder vir e fazer a sua renegociação, de forma tranquila, assim como resolver outras situações junto a empresa”, ressalta.
No caso da troca de lâmpadas, ele explica que o cliente pode levar até quatro lâmpadas incandescente e fluorescentes funcionando, para serem trocadas por LED, mas é necessário que a pessoas esteja em dia com sua conta de energia. Ou seja, é mais um estímulo para que a pessoa mantenha a conta de energia quitada e, consequentemente, reduzir a inadimplência.
Erick ressalta que em Parauapebas, assim como em todo o Estado, a inadimplência ainda é grande, mas vem reduzindo aos poucos. “Essas ações que estamos realizando vem contribuindo para a redução desse quadro, porque a pessoa tem a possibilidade de parcelar o débito de acordo com a sua realidade financeira do momento”, explica Erick, frisando que muita gente acaba entrando na lista da inadimplência, muitas vezes, por ter ficado desempregada.
“As nossas negociações são flexíveis, para que caiba no bolso do cliente e ele consiga pagar as parcelas e sair da inadimplência. Não adianta parcelar o débito fora da realidade financeira da pessoa, porque ela não terá como pagar e volta à inadimplência”, ressalta, dizendo que cada negociação é um caso, indo de redução de juros, para pagamentos em cota única ou em poucas parcelas, e os parcelamentos, que podem chegar até 60 vezes, dependendo do valor do débito. (Tina Santos)