Com a festa natalina batendo a porta, marabenses saíram às ruas nesta sexta-feira (22) em busca dos alimentos que vão compor a grande ceia do dia 25. Em tempos de crise econômica e dinheiro curto, o que não faltou foi gente se socorrendo das feiras populares da cidade para comprar os produtos que não podem faltar para montar a mesa em torno da qual muitas famílias irão celebrar o nascimento do Menino Jesus ou simplesmente confraternizar. A pediatra Jennifer Sousa de Abreu, por exemplo, foi até a Feira da Folha 28 para comprar alimentos típicos do Pará por que quer manter a tradição.
“Vamos reunir este ano a família inteira, e minha mãe está preparando uma ceia com produtos típicos da culinária paraense porque vem parente do Tocantins, Maranhão e eles já conhecem os produtos, gostam e sempre que vem tem que ter”, conta, acrescentando que essa já é uma tradição da família.
As barracas de frutas e verduras, ervas e temperos da Folha 28 foram as mais procuradas durante o dia. Embora muitos consumidores tenham colocado o pé no freio, ainda teve gente que gastou um pouco mais com alimentos típicos do Natal. “A coisa está difícil para todo mundo na nossa Marabá, mas sempre tem quem compre”, comenta a feirante Raimunda Carneiro de Sousa.
Leia mais:Para a data, ela conta que os produtos com maior saída é o jambu e a chicória, além de frutas da época e condimentos. Com 25 anos de feira, Seu Raimundo Nonato de Oliveira é dono de uma barraca especializada em temperos e produtos típicos do Pará. Ele disse a reportagem que manteve os mesmos preços praticados no ano passado, para atrair a clientela. “O jambu continua R$5, o tucupi é R$6 mesmo e a alface tem preço variado, entre R$3 e R$2,50”, afirma, dizendo que há 10 anos vem uma vez por semana ao município para vender aos clientes certos.
SAIBA MAIS – Em pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ficou constatado que os itens que compõe a ceia natalina estão 7,68% mais baratos do que o ano passado.
(Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)
Com a festa natalina batendo a porta, marabenses saíram às ruas nesta sexta-feira (22) em busca dos alimentos que vão compor a grande ceia do dia 25. Em tempos de crise econômica e dinheiro curto, o que não faltou foi gente se socorrendo das feiras populares da cidade para comprar os produtos que não podem faltar para montar a mesa em torno da qual muitas famílias irão celebrar o nascimento do Menino Jesus ou simplesmente confraternizar. A pediatra Jennifer Sousa de Abreu, por exemplo, foi até a Feira da Folha 28 para comprar alimentos típicos do Pará por que quer manter a tradição.
“Vamos reunir este ano a família inteira, e minha mãe está preparando uma ceia com produtos típicos da culinária paraense porque vem parente do Tocantins, Maranhão e eles já conhecem os produtos, gostam e sempre que vem tem que ter”, conta, acrescentando que essa já é uma tradição da família.
As barracas de frutas e verduras, ervas e temperos da Folha 28 foram as mais procuradas durante o dia. Embora muitos consumidores tenham colocado o pé no freio, ainda teve gente que gastou um pouco mais com alimentos típicos do Natal. “A coisa está difícil para todo mundo na nossa Marabá, mas sempre tem quem compre”, comenta a feirante Raimunda Carneiro de Sousa.
Para a data, ela conta que os produtos com maior saída é o jambu e a chicória, além de frutas da época e condimentos. Com 25 anos de feira, Seu Raimundo Nonato de Oliveira é dono de uma barraca especializada em temperos e produtos típicos do Pará. Ele disse a reportagem que manteve os mesmos preços praticados no ano passado, para atrair a clientela. “O jambu continua R$5, o tucupi é R$6 mesmo e a alface tem preço variado, entre R$3 e R$2,50”, afirma, dizendo que há 10 anos vem uma vez por semana ao município para vender aos clientes certos.
SAIBA MAIS – Em pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ficou constatado que os itens que compõe a ceia natalina estão 7,68% mais baratos do que o ano passado.
(Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)