A manhã do último domingo, dia 12, marcou a primeira grande ação de combate e prevenção a Leishmaniose em Parauapebas. Com a 1ª Cãominhada, que saiu e encerrou na Praça de Eventos, no Bairro Cidade Nova, a ONG Associação dos Amigos e Protetores dos Animais e do Meio Ambiente (AAPAMA), alertou para os riscos da zoonose, que já teve vários casos confirmados em cães e seres humanos na cidade apenas este ano.
Em uma tenda montada na praça de eventos foram oferecidos diversos serviços aos cães. Uma equipe de veterinários prestou esclarecimentos aos donos de animais sobre os cuidados e riscos de zoonoses, assim como deu toda assistência aos presentes na ação.
Além de todos esses serviços, teve muita diversão para toda a família. O evento contou com sorteio de brindes, distribuição de água e vacinação antirrábica, com a equipe da Secretaria de Saúde e da Vigilância Sanitária Ambiental.
Leia mais:Segundo a presidente da AAPAMA, Bianka D’Lavour, o evento superou as expectativas, com grande número de pessoas que foram participar do evento ou levar seus animais para a caminhada. Ele observar que a leishmaniose visceral ou calazar é uma zoonose que tem caráter crônico e sistêmico em caninos e é potencialmente fatal para os humanos, caso não seja tratada.
Uma das lutas da entidade é pela implantação na cidade de um Centro de Zoonoses para fazer o controle da população de animais que vivem soltos nas ruas e também ações de combate as doenças, como é o caso da leishmaniose e raiva, que são mais letais para os animais e também seres humanos. A cidade já tem o projeto e até a área para a construção do centro, mas ainda não há uma previsão de quando sairá do papel.
Hoje a única entidade que faz o resgate e tratamento de animais é AAPAMA, que não conta com ajuda do poder público, sobrevivendo de doações de parceiros e da sociedade. Como ainda não tem sede, os animais resgatados são abrigados em lar temporários, dado pelos amigos da entidade, até se recuperarem e serem disponibilizados para adoção, nas feiras periódicas realizadas pela ONG. (Tina Santos)
A manhã do último domingo, dia 12, marcou a primeira grande ação de combate e prevenção a Leishmaniose em Parauapebas. Com a 1ª Cãominhada, que saiu e encerrou na Praça de Eventos, no Bairro Cidade Nova, a ONG Associação dos Amigos e Protetores dos Animais e do Meio Ambiente (AAPAMA), alertou para os riscos da zoonose, que já teve vários casos confirmados em cães e seres humanos na cidade apenas este ano.
Em uma tenda montada na praça de eventos foram oferecidos diversos serviços aos cães. Uma equipe de veterinários prestou esclarecimentos aos donos de animais sobre os cuidados e riscos de zoonoses, assim como deu toda assistência aos presentes na ação.
Além de todos esses serviços, teve muita diversão para toda a família. O evento contou com sorteio de brindes, distribuição de água e vacinação antirrábica, com a equipe da Secretaria de Saúde e da Vigilância Sanitária Ambiental.
Segundo a presidente da AAPAMA, Bianka D’Lavour, o evento superou as expectativas, com grande número de pessoas que foram participar do evento ou levar seus animais para a caminhada. Ele observar que a leishmaniose visceral ou calazar é uma zoonose que tem caráter crônico e sistêmico em caninos e é potencialmente fatal para os humanos, caso não seja tratada.
Uma das lutas da entidade é pela implantação na cidade de um Centro de Zoonoses para fazer o controle da população de animais que vivem soltos nas ruas e também ações de combate as doenças, como é o caso da leishmaniose e raiva, que são mais letais para os animais e também seres humanos. A cidade já tem o projeto e até a área para a construção do centro, mas ainda não há uma previsão de quando sairá do papel.
Hoje a única entidade que faz o resgate e tratamento de animais é AAPAMA, que não conta com ajuda do poder público, sobrevivendo de doações de parceiros e da sociedade. Como ainda não tem sede, os animais resgatados são abrigados em lar temporários, dado pelos amigos da entidade, até se recuperarem e serem disponibilizados para adoção, nas feiras periódicas realizadas pela ONG. (Tina Santos)