O “cachorro mais valioso do mundo”, Rope Daddy, um buldogue francês com uma pelagem cor creme, olhos dourados e bochechas enormes, vale 95 mil euros, o equivalente a R$ 605 mil, segundo seu tutor Julian Montoya. Seu corpo enorme e musculoso, juntamente com sua cabeça quadrada, o tornam lucrativo devido à estética Big Rope, um termo usado para descrever cães com muitas rugas ou dobras acima do nariz.
Apesar de sua aparência impressionante, manter Rope Daddy não é barato. Julian gasta cerca de 275 euros por mês (cerca de R$ 1.753) só em alimentação para o cão, que geralmente inclui carne crua, vegetais e iogurte grego. Além disso, ele desembolsa aproximadamente 3.300 euros por ano (R$ 21 mil) em dieta e suplementos para manter o pet com a melhor aparência.
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Embora Rope Daddy seja conhecido por sua natureza amigável e temperamento equilibrado, muitos especialistas em animais de estimação expressam preocupação com raças como a sua. A conformação extrema desses cães pode levar a uma série de problemas de saúde, como infecções de pele devido à umidade, sujeiras presas nas dobras da pele e problemas respiratórios devido ao focinho achatado.
Enquanto Julian Montoya investe consideravelmente para manter Rope Daddy saudável e feliz, alguns críticos argumentam que raças como a sua deveriam ser desencorajadas devido aos riscos à saúde que enfrentam. A controvérsia em torno dessas raças continua a gerar debates entre os amantes de animais e os especialistas em bem-estar animal.