Correio de Carajás

Brasil está perto de medalhas inéditas nas Olimpíadas

Em um dia sem medalhas, Brasil se garante em semifinais no tênis e canoagem slalom, além de atingir as oitavas de final no tiro com arco, modalidades que jamais foram ao pódio

O quinto dia de competições não teve nenhuma medalha para o Brasil, mas foi de vitórias importantes em modalidades que buscam o primeiro pódio na história, casos de tênis, canoagem slalom e tiro com arco.

No tênis, Luisa Stefani e Laura Pigossi igualaram o melhor resultado da história da modalidade, ao conseguirem chegar na semifinal de duplas. Antes delas, apenas Fernando Meligeni, em simples no ano de 96, atingiu tal feito, terminando em quarto lugar. As duas estão a uma vitória de garantir uma medalha inédita para o tênis.
Na canoagem slalom, Ana Sátila passou para a semifinal com a quarta melhor marca no C1, canoa para uma pessoa. O melhor resultado da história do país é a sexta posição de Pepê Gonçalves em 2016 e, nesta quinta-feira, Ana tem chances não só de melhorar o desempenho do colega de equipe, como de brigar por um pódio. Na carreira, o melhor resultado dela foi o bronze no Mundial de 2017.

No tiro com arco, Marcus D´Almeida venceu dois confrontos e já está nas oitavas de final, pelo menos igualando o melhor desempenho da história do país, que até então era só de Anne Marcele, nona colocada na Rio 2016. O Brasileiro segue na briga por medalhas.

Outras modalidades que ainda não têm medalhas na história também estão com bons resultados, como o handebol feminino (empatou com o Comitê Russo e ganhou da Hungria) e ginástica feminina, que está em várias finais. (Fonte:G1)

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