Portas arrebentadas, vidros quebrados, câmeras de segurança danificadas. Tudo isso se torna dor de cabeça para os comerciantes que se flagram tento que um gasto para consertar aquilo que arrombadores estragaram durante a madrugada, além do furto de mercadorias e objetos dos estabelecimentos. Uma onda de assaltos com estas características tem assolado Marabá.
Na manhã desta segunda-feira (8), por exemplo, Eurico Noleto de Moura, proprietário da panificadora Shopping do Pão, se deparou com a unidade da Folha 28, na Nova Marabá, violada. Ao buscar as imagens das câmeras de monitoramento, acompanhou parte da ação de um homem, às 3h15, para entrar no local.
Em meio ao crime, no entanto, o arrombador ainda conseguiu danificar as câmeras, por isso a ação não foi completamente gravada. “Um indivíduo veio e arrombou novamente o vidro da porta, causando prejuízo, arrebentou as câmeras de segurança na frente da loja e entrou a procura de dinheiro”.
Leia mais:Como a empresa não deixa valores em caixa quando está fechada, o bandido se limitou a furtar chocolates e fugir. Em um ano e oito meses de funcionamento da panificadora, afirma, já foram quatro arrombamentos, todos praticados por pessoas diferentes, conforme apontam as imagens das câmeras.
“Três foram pela porta da frente, quebrando o vidro e entrando, e uma foi pelo buraco do exaustor. Nesta madrugada ele usou uma alavanca de ferro e quebrou as câmeras e o vidro. Puxando as imagens, vemos que cada arrombamento foi feito por uma pessoa diferente”.
Dois dias antes, no final de semana, o proprietário percebeu que as câmeras estavam desfocadas. Ele acredita que o homem havia se antecipado alguns dias para tentar danificar os aparelhos e depois retornar. “Acredito que deveria ter um policiamento ostensivo na parte comercial. Graças à Deus aqui só tá acontecendo arrombamento, mas assalto às lojas está sendo frequentes. Um vizinho aqui já foi assaltado cinco vezes em menos de um ano, precisava de uma segurança mais eficiente”, destaca.
Segundo ele, na manhã do dia 31, por volta das 6h30, um cliente foi assaltado e perdeu uma motocicleta na porta do estabelecimento. Funcionários dele também já foram atacados quando saíam ou chegavam no local de trabalho. “Aqui na esquina, saindo para a Folha 28, nos fundos, funcionários nossos já foram assaltados, principalmente quando saem ou quando chegam, às 5h30. Um funcionário já foi até agredido e teve o celular arrancado”.
Atualmente, a unidade emprega 68 funcionários, diz. “São famílias que dependem do Shopping do Pão, pagamos nossos encargos, impostos, monitoramento privado e isso ainda tem evitado mais danos porque é sempre acionada a central e isso inibe um pouco a ação dos ladrões, eles têm pelo menos tempo menor pra fazer e muitos nem tentam. Agora vou ter que gastar pra reparar os danos, ainda bem que não teve vítimas, mas a gente fica receosa”.
Também na madrugada desta segunda-feira, Pedro Augusto Camargo de Carvalho, dono do bar Premiere, na Folha 32, se deparou com a porta de vidro quebrada. Desta vez, no entanto, não havia o que ser furtado. Desde sexta, quando aconteceu um primeiro arrombamento, ele está esvaziando o local quando fecha.
Naquela madrugada, bandidos quebraram o vidro e roubaram 15 mesas de madeira do bar e um bebedouro. “Não sabemos nem que horas, na madrugada. Hoje (sexta) percebi de manhã quando me mandaram mensagem porque passaram aqui e viram que estava quebrada a porta. Não tem imagens, mas com certeza teve apoio de alguém com veículo”, observou. (Luciana Marschall com informações de Josseli Carvalho)
Portas arrebentadas, vidros quebrados, câmeras de segurança danificadas. Tudo isso se torna dor de cabeça para os comerciantes que se flagram tento que um gasto para consertar aquilo que arrombadores estragaram durante a madrugada, além do furto de mercadorias e objetos dos estabelecimentos. Uma onda de assaltos com estas características tem assolado Marabá.
Na manhã desta segunda-feira (8), por exemplo, Eurico Noleto de Moura, proprietário da panificadora Shopping do Pão, se deparou com a unidade da Folha 28, na Nova Marabá, violada. Ao buscar as imagens das câmeras de monitoramento, acompanhou parte da ação de um homem, às 3h15, para entrar no local.
Em meio ao crime, no entanto, o arrombador ainda conseguiu danificar as câmeras, por isso a ação não foi completamente gravada. “Um indivíduo veio e arrombou novamente o vidro da porta, causando prejuízo, arrebentou as câmeras de segurança na frente da loja e entrou a procura de dinheiro”.
Como a empresa não deixa valores em caixa quando está fechada, o bandido se limitou a furtar chocolates e fugir. Em um ano e oito meses de funcionamento da panificadora, afirma, já foram quatro arrombamentos, todos praticados por pessoas diferentes, conforme apontam as imagens das câmeras.
“Três foram pela porta da frente, quebrando o vidro e entrando, e uma foi pelo buraco do exaustor. Nesta madrugada ele usou uma alavanca de ferro e quebrou as câmeras e o vidro. Puxando as imagens, vemos que cada arrombamento foi feito por uma pessoa diferente”.
Dois dias antes, no final de semana, o proprietário percebeu que as câmeras estavam desfocadas. Ele acredita que o homem havia se antecipado alguns dias para tentar danificar os aparelhos e depois retornar. “Acredito que deveria ter um policiamento ostensivo na parte comercial. Graças à Deus aqui só tá acontecendo arrombamento, mas assalto às lojas está sendo frequentes. Um vizinho aqui já foi assaltado cinco vezes em menos de um ano, precisava de uma segurança mais eficiente”, destaca.
Segundo ele, na manhã do dia 31, por volta das 6h30, um cliente foi assaltado e perdeu uma motocicleta na porta do estabelecimento. Funcionários dele também já foram atacados quando saíam ou chegavam no local de trabalho. “Aqui na esquina, saindo para a Folha 28, nos fundos, funcionários nossos já foram assaltados, principalmente quando saem ou quando chegam, às 5h30. Um funcionário já foi até agredido e teve o celular arrancado”.
Atualmente, a unidade emprega 68 funcionários, diz. “São famílias que dependem do Shopping do Pão, pagamos nossos encargos, impostos, monitoramento privado e isso ainda tem evitado mais danos porque é sempre acionada a central e isso inibe um pouco a ação dos ladrões, eles têm pelo menos tempo menor pra fazer e muitos nem tentam. Agora vou ter que gastar pra reparar os danos, ainda bem que não teve vítimas, mas a gente fica receosa”.
Também na madrugada desta segunda-feira, Pedro Augusto Camargo de Carvalho, dono do bar Premiere, na Folha 32, se deparou com a porta de vidro quebrada. Desta vez, no entanto, não havia o que ser furtado. Desde sexta, quando aconteceu um primeiro arrombamento, ele está esvaziando o local quando fecha.
Naquela madrugada, bandidos quebraram o vidro e roubaram 15 mesas de madeira do bar e um bebedouro. “Não sabemos nem que horas, na madrugada. Hoje (sexta) percebi de manhã quando me mandaram mensagem porque passaram aqui e viram que estava quebrada a porta. Não tem imagens, mas com certeza teve apoio de alguém com veículo”, observou. (Luciana Marschall com informações de Josseli Carvalho)