Atletas paralímpicos de Marabá estiveram na redação do Correio de Carajás ostentando orgulhosos as medalhas conquistadas no Circuito Brasil Loterias Caixas, realizado em Aracaju, Sergipe.
A natação foi a que conquistou mais medalhas. O atleta Ademar Alves do Santos foi campeão nos 50, 100 e 400 metros nos nados peito, costa e borboletas. Vale lembrar que o representante marabaense é o atual recordista brasileiro no nado peito desde 2014.
A sorridente Jaqueline dos Santos Camilo não deixou por menos. A jovem abocanhou o primeiro lugar no pódio nos 50, 100 e 400 metros livres. Ela participa de competições há quatro anos e pela segunda vez disputa o circuito. Já Célio de Oliveira Baier ficou com o quarto lugar nos 50 e 200 metros livre e nos 100 metros costas.
Leia mais:No atletismo, quem se destacou foi Rodrigo Cavalcante, sendo prata no arremesso de dardos e bronze no arremesso de peso. O professor Arionaldo Borges dos Reis, um dos coordenadores da Associação Paralímpica de Marabá, espera difundir o esporte paralímpico em Marabá e região.
Ari deixa claro que o objetivo da Associação, que funciona desde 2008, é fazer com o que o atleta participe de grandes competições. O professor explica que a intenção da entidade não é filantropia, mas sim desenvolver um alto rendimento nos atletas para competições a níveis cada vez maiores.
Ele complementa dizendo que a associação trabalha para evoluir a capacidade esportiva de cada competidor e que as portas estão abertas para jovens entre 12 e 17 anos que desejem participar.
Ari, juntamente com a professora Luiza Crisostomo, já vem se articulando para acompanhar alguns atletas, que ganharam índices, para disputar o brasileiro, em São Paulo, nos meses de junho e agosto. Além do Brasileiro, a entidade planeja levar uma equipe para a disputa de tênis de mesa, no mês de abril, para o Ceará e uma equipe de Bocha para Rondônia.
O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. É o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo, natação e halterofilismo.
Composto por quatro fases regionais e duas nacionais, o Circuito Loterias Caixa tem como objetivo principal, desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades à atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.
Segundo os organizadores do evento, mais de 300 atletas participaram das competições de pista e campo. Além de Sergipe, a fase regional Nordeste do Circuito Caixa, contará com atletas paralímpicos da Bahia, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará.
Os atletas que alcançaram os índices estabelecidos pelo departamento técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), garantiram participação nas etapas nacionais do Circuito Loterias Caixa, em junho e agosto. A terceira fase nacional receberá a denominação de Campeonato Brasileiro. Será em outubro, reunindo os melhores do ano. As três competições serão realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. (Márcio Aquino)
Atletas paralímpicos de Marabá estiveram na redação do Correio de Carajás ostentando orgulhosos as medalhas conquistadas no Circuito Brasil Loterias Caixas, realizado em Aracaju, Sergipe.
A natação foi a que conquistou mais medalhas. O atleta Ademar Alves do Santos foi campeão nos 50, 100 e 400 metros nos nados peito, costa e borboletas. Vale lembrar que o representante marabaense é o atual recordista brasileiro no nado peito desde 2014.
A sorridente Jaqueline dos Santos Camilo não deixou por menos. A jovem abocanhou o primeiro lugar no pódio nos 50, 100 e 400 metros livres. Ela participa de competições há quatro anos e pela segunda vez disputa o circuito. Já Célio de Oliveira Baier ficou com o quarto lugar nos 50 e 200 metros livre e nos 100 metros costas.
No atletismo, quem se destacou foi Rodrigo Cavalcante, sendo prata no arremesso de dardos e bronze no arremesso de peso. O professor Arionaldo Borges dos Reis, um dos coordenadores da Associação Paralímpica de Marabá, espera difundir o esporte paralímpico em Marabá e região.
Ari deixa claro que o objetivo da Associação, que funciona desde 2008, é fazer com o que o atleta participe de grandes competições. O professor explica que a intenção da entidade não é filantropia, mas sim desenvolver um alto rendimento nos atletas para competições a níveis cada vez maiores.
Ele complementa dizendo que a associação trabalha para evoluir a capacidade esportiva de cada competidor e que as portas estão abertas para jovens entre 12 e 17 anos que desejem participar.
Ari, juntamente com a professora Luiza Crisostomo, já vem se articulando para acompanhar alguns atletas, que ganharam índices, para disputar o brasileiro, em São Paulo, nos meses de junho e agosto. Além do Brasileiro, a entidade planeja levar uma equipe para a disputa de tênis de mesa, no mês de abril, para o Ceará e uma equipe de Bocha para Rondônia.
O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. É o mais importante evento paralímpico nacional de atletismo, natação e halterofilismo.
Composto por quatro fases regionais e duas nacionais, o Circuito Loterias Caixa tem como objetivo principal, desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades à atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.
Segundo os organizadores do evento, mais de 300 atletas participaram das competições de pista e campo. Além de Sergipe, a fase regional Nordeste do Circuito Caixa, contará com atletas paralímpicos da Bahia, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará.
Os atletas que alcançaram os índices estabelecidos pelo departamento técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), garantiram participação nas etapas nacionais do Circuito Loterias Caixa, em junho e agosto. A terceira fase nacional receberá a denominação de Campeonato Brasileiro. Será em outubro, reunindo os melhores do ano. As três competições serão realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. (Márcio Aquino)