Comemorado em 21 de março o Dia Internacional da Síndrome de Down tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da luta pelos direitos igualitários, bem-estar e inclusão das pessoas com Down na sociedade. O intuito é dar voz e visibilidade às pessoas que nascem com uma alteração genética, caracterizada pela presença de um cromossomo extra nas células.
Em Marabá, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), foi fundada em 14 de março de 1998, com a missão de incluir na vida das pessoas com deficiência intelectual, ações integradas, levando-os ao caminho da transformação. Atualmente, são atendidas cerca de 70 pessoas com esta condição genética no município.
#ANUNCIO
Leia mais:Socorro Cavalcante, diretora da APAE da cidade, alerta que apesar de algumas limitações, a síndrome de Down não as faz mais fracas do que outras pessoas e, que nem devem ser vistas como coitadas. A alteração genética não impede que a pessoa desenvolva suas habilidades físicas e intelectuais, só é necessário que se dê mais tempo para isso. “Elas vivem a vida e fazem tudo o que todos fazem. Tem amigos, relacionamentos e trabalho”.
“O principal nesses primeiros anos é trabalhar com as mães o acolhimento e afetividade. Muitas têm dificuldade de aceitação. O preconceito e a rejeição estão na própria família”, afirma Edna Andrade, professora.
O trabalho de acompanhamento das crianças com síndrome de Down deve ser multiprofissional e interdisciplinar. Em Marabá, as crianças da APAE contam com fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, psicopedagoga, fisioterapeuta e psicóloga. “A maioria chega com menos de um ano de idade, e não sentam, não engatinham e nem andam. Nosso trabalho é estimular para que no futuro as dificuldades sejam um pouco menores”, conta Camila Castelo, fonoaudióloga.
A matéria completa você encontra amanhã, no Jornal Correio.
(Ana Mangas)
Comemorado em 21 de março o Dia Internacional da Síndrome de Down tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da luta pelos direitos igualitários, bem-estar e inclusão das pessoas com Down na sociedade. O intuito é dar voz e visibilidade às pessoas que nascem com uma alteração genética, caracterizada pela presença de um cromossomo extra nas células.
Em Marabá, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), foi fundada em 14 de março de 1998, com a missão de incluir na vida das pessoas com deficiência intelectual, ações integradas, levando-os ao caminho da transformação. Atualmente, são atendidas cerca de 70 pessoas com esta condição genética no município.
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Socorro Cavalcante, diretora da APAE da cidade, alerta que apesar de algumas limitações, a síndrome de Down não as faz mais fracas do que outras pessoas e, que nem devem ser vistas como coitadas. A alteração genética não impede que a pessoa desenvolva suas habilidades físicas e intelectuais, só é necessário que se dê mais tempo para isso. “Elas vivem a vida e fazem tudo o que todos fazem. Tem amigos, relacionamentos e trabalho”.
“O principal nesses primeiros anos é trabalhar com as mães o acolhimento e afetividade. Muitas têm dificuldade de aceitação. O preconceito e a rejeição estão na própria família”, afirma Edna Andrade, professora.
O trabalho de acompanhamento das crianças com síndrome de Down deve ser multiprofissional e interdisciplinar. Em Marabá, as crianças da APAE contam com fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, psicopedagoga, fisioterapeuta e psicóloga. “A maioria chega com menos de um ano de idade, e não sentam, não engatinham e nem andam. Nosso trabalho é estimular para que no futuro as dificuldades sejam um pouco menores”, conta Camila Castelo, fonoaudióloga.
A matéria completa você encontra amanhã, no Jornal Correio.
(Ana Mangas)