O projeto Rios de Encontro, enraizado no bairro Cabelo Seco desde 2008, vai apresentar ‘Marabá: Projeto de Bem Viver ou Ecocídio?’ durante o simpósio internacional ‘Educação Holística’ na Universidade de Oxford, na Inglaterra, nos dias 18 e 19 novembro, e ainda no encontro mundial ‘Engajando Comunidades na Universidade de Auckland, Nova Zelândia, no período de 23 a 25 do mesmo mês.
A pergunta intrigante feita acima é tema do Festival Beleza Amazônica 2017. Na terça-feira da última semana, dia 17, Rerivaldo Mendes, do Rabetas Vídeos Coletivo, participou de uma discussão sobre a instalação de quatro placas solares na Casa dos Rios, em Cabelo Seco. Participaram ainda do diálogo Jaine Vieira Pinho e João Oliveira de Assis, estudantes de engenharia elétrica da coordenação da Empresa Júnior da Unifesspa; e ainda Manoela Souza e Dan Baron, do Rios de Encontro.
“Hoje, na presença do professor Fernando Coutinho, a Empresa Júnior e o projeto Rios de Encontro firmaram um convênio para um projeto piloto de formação com o Grupo de Estudos de Desenvolvimento em Alternativas Energéticas (GEDAE-UFPA), para pesquisar quantas placas solares abasteceriam escolas públicas, postos de saúde e empresas na Velha Marabá até o final de 2018”, explica Jaíne Pinho.
Leia mais:Rerivaldo Mendes, que tem apenas 21 anos de idade, avalia que o curso de formação garantiria emprego ético e seguro para jovens de Cabelo Seco e de Marabá, além de fortalecer uma Amazônia sustentável.”
Dan Baron convidará a Universidade de Oxford a colaborar no projeto Marabá Bem Viver e, posteriormente, universidades de Nova Zelândia. “O país acabou eleger a nova primeira ministra Jacinda Ardern, 37 anos, a mais nova em 150 anos”, diz ele, na esperança de que mudanças ocorram para melhor naquele país.
“Em três meses de campanha, Ardern transformou o cenário político, com 5 projetos: responsabilidade climática (e a revitalização dos rios); direitos da mulher (em casa e no trabalho); eliminação da pobreza infantil; educação universitária gratuita (para preparar jovens conviver com a revolução tecnológica permanente); e moradia para todos. Nova Zelândia elegeu bem viver”, celebra ele.
Entre os dias 6 a 8 de novembro, Rios de Encontro juntará gestores da segurança, educação, saúde, justiça, empresas relevantes e parceiros nos movimentos sociais em Marabá, num mini-fórum sobre Segurança Bem Viver.
“Precisamos de debate sobre a economia cultural e os direitos jurídicos do Rio Tocantins, ilustrado com projetos alternativos, para qualificar Marabá e a região participar numa autêntica consulta prévia, e cultivar uma democracia participativa que garanta um futuro vivo”, adverte Dan.
O micro-fórum discutirá como responder à maior seca na memória da cidade, ao aumento da violência juvenil, prostituição infantil e desespero escolar e familiar, agravados pelo aumento da fome e da política de austeridade.
Em particular, discutirá a revolução tecnológica que já está transformando os mundos de energia, trabalho, lazer e direitos. “Marabá merece uma revitalização que garanta segurança climática, trabalhista, alimentar, educacional e de saúde.” (Divulgação)
O projeto Rios de Encontro, enraizado no bairro Cabelo Seco desde 2008, vai apresentar ‘Marabá: Projeto de Bem Viver ou Ecocídio?’ durante o simpósio internacional ‘Educação Holística’ na Universidade de Oxford, na Inglaterra, nos dias 18 e 19 novembro, e ainda no encontro mundial ‘Engajando Comunidades na Universidade de Auckland, Nova Zelândia, no período de 23 a 25 do mesmo mês.
A pergunta intrigante feita acima é tema do Festival Beleza Amazônica 2017. Na terça-feira da última semana, dia 17, Rerivaldo Mendes, do Rabetas Vídeos Coletivo, participou de uma discussão sobre a instalação de quatro placas solares na Casa dos Rios, em Cabelo Seco. Participaram ainda do diálogo Jaine Vieira Pinho e João Oliveira de Assis, estudantes de engenharia elétrica da coordenação da Empresa Júnior da Unifesspa; e ainda Manoela Souza e Dan Baron, do Rios de Encontro.
“Hoje, na presença do professor Fernando Coutinho, a Empresa Júnior e o projeto Rios de Encontro firmaram um convênio para um projeto piloto de formação com o Grupo de Estudos de Desenvolvimento em Alternativas Energéticas (GEDAE-UFPA), para pesquisar quantas placas solares abasteceriam escolas públicas, postos de saúde e empresas na Velha Marabá até o final de 2018”, explica Jaíne Pinho.
Rerivaldo Mendes, que tem apenas 21 anos de idade, avalia que o curso de formação garantiria emprego ético e seguro para jovens de Cabelo Seco e de Marabá, além de fortalecer uma Amazônia sustentável.”
Dan Baron convidará a Universidade de Oxford a colaborar no projeto Marabá Bem Viver e, posteriormente, universidades de Nova Zelândia. “O país acabou eleger a nova primeira ministra Jacinda Ardern, 37 anos, a mais nova em 150 anos”, diz ele, na esperança de que mudanças ocorram para melhor naquele país.
“Em três meses de campanha, Ardern transformou o cenário político, com 5 projetos: responsabilidade climática (e a revitalização dos rios); direitos da mulher (em casa e no trabalho); eliminação da pobreza infantil; educação universitária gratuita (para preparar jovens conviver com a revolução tecnológica permanente); e moradia para todos. Nova Zelândia elegeu bem viver”, celebra ele.
Entre os dias 6 a 8 de novembro, Rios de Encontro juntará gestores da segurança, educação, saúde, justiça, empresas relevantes e parceiros nos movimentos sociais em Marabá, num mini-fórum sobre Segurança Bem Viver.
“Precisamos de debate sobre a economia cultural e os direitos jurídicos do Rio Tocantins, ilustrado com projetos alternativos, para qualificar Marabá e a região participar numa autêntica consulta prévia, e cultivar uma democracia participativa que garanta um futuro vivo”, adverte Dan.
O micro-fórum discutirá como responder à maior seca na memória da cidade, ao aumento da violência juvenil, prostituição infantil e desespero escolar e familiar, agravados pelo aumento da fome e da política de austeridade.
Em particular, discutirá a revolução tecnológica que já está transformando os mundos de energia, trabalho, lazer e direitos. “Marabá merece uma revitalização que garanta segurança climática, trabalhista, alimentar, educacional e de saúde.” (Divulgação)