Correio de Carajás

Após silêncio do comando da PM, violência contra policiais será investigada

O Promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, converteu em Inquérito Civil o procedimento preparatório que investiga o aumento de crimes contra Policiais Militares. A medida foi tomada nesta segunda (23) em razão do Comando Geral da Polícia Militar não ter prestado ao Ministério Público os esclarecimentos solicitados por meio de ofício emitido no início do mês pedindo esclarecimentos sobre as investigações que apuram a violência contra policiais na grande Belém.

No último dia 13, o Promotor Militar havia dado prazo de 72 horas ao Comando Geral da PM para que prestasse esclarecimentos acerca das providências adotadas para salvaguardar a integridade física dos policiais militares fora de serviço e de seus familiares.

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O MPPA também questionou a necessidade e a efetividade de manutenção do policiamento, no dia 11 deste mês, de um trailer da Polícia Militar que foi alvo de ofensiva no Bairro do Jurunas, ferindo na perna uma policial que foi atingida por balas.

Armando Brasil também solicitou informações a respeito da quantidade de munições e carregadores de pistola que são pagos aos policiais militares que integram o efetivo da área, assim como a cota de combustíveis paga às viaturas empregadas em serviço e se este valor é suficiente para o cumprimento da missão da PM.

O Promotor de Justiça Armando Brasil informa que “o Inquérito Civil tem o intuito de investigar e dar as respostas cabíveis sobre o crescimento da violência contra os policiais militares em todo o Pará”. (Ascom/MPPA)

O Promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, converteu em Inquérito Civil o procedimento preparatório que investiga o aumento de crimes contra Policiais Militares. A medida foi tomada nesta segunda (23) em razão do Comando Geral da Polícia Militar não ter prestado ao Ministério Público os esclarecimentos solicitados por meio de ofício emitido no início do mês pedindo esclarecimentos sobre as investigações que apuram a violência contra policiais na grande Belém.

No último dia 13, o Promotor Militar havia dado prazo de 72 horas ao Comando Geral da PM para que prestasse esclarecimentos acerca das providências adotadas para salvaguardar a integridade física dos policiais militares fora de serviço e de seus familiares.

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O MPPA também questionou a necessidade e a efetividade de manutenção do policiamento, no dia 11 deste mês, de um trailer da Polícia Militar que foi alvo de ofensiva no Bairro do Jurunas, ferindo na perna uma policial que foi atingida por balas.

Armando Brasil também solicitou informações a respeito da quantidade de munições e carregadores de pistola que são pagos aos policiais militares que integram o efetivo da área, assim como a cota de combustíveis paga às viaturas empregadas em serviço e se este valor é suficiente para o cumprimento da missão da PM.

O Promotor de Justiça Armando Brasil informa que “o Inquérito Civil tem o intuito de investigar e dar as respostas cabíveis sobre o crescimento da violência contra os policiais militares em todo o Pará”. (Ascom/MPPA)