Correio de Carajás

Após queda em fevereiro, vendas do varejo sobem 0,3% em março, aponta IBGE

As vendas do comércio varejista brasileiro 0,3% em março, na comparação com fevereiro. Já na comparação com março de 2017, o faturamento avançou 6,5%, o maior resultado desde abril de 2014 (6,7%), segundo divulgou nesta sexta-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em fevereiro, o varejo tinha registrado queda de 0,2% na comparação com janeiro.

No acumulado no 1º trimestre, as vendas cresceram 3,8%, a quarta alta consecutiva, porém em um ritmo mais lento do que nos últimos três trimestres.

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“O varejo acumulou altas de 3,8% no ano e de 3,7% nos últimos 12 meses, mantendo a recuperação em curso desde outubro de 2016”, destacou o IBGE.

As vendas cresceram em março em 5 das 8 atividades pesquisadas. O maior avanço foi observado em “Combustíveis e lubrificantes” (1,4%), “Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos” (1,1%), “Tecidos, vestuário e calçados” e “Outros artigos de uso pessoal e doméstico” (ambos com 0,7%).

(Fonte: G1)

As vendas do comércio varejista brasileiro 0,3% em março, na comparação com fevereiro. Já na comparação com março de 2017, o faturamento avançou 6,5%, o maior resultado desde abril de 2014 (6,7%), segundo divulgou nesta sexta-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em fevereiro, o varejo tinha registrado queda de 0,2% na comparação com janeiro.

No acumulado no 1º trimestre, as vendas cresceram 3,8%, a quarta alta consecutiva, porém em um ritmo mais lento do que nos últimos três trimestres.

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“O varejo acumulou altas de 3,8% no ano e de 3,7% nos últimos 12 meses, mantendo a recuperação em curso desde outubro de 2016”, destacou o IBGE.

As vendas cresceram em março em 5 das 8 atividades pesquisadas. O maior avanço foi observado em “Combustíveis e lubrificantes” (1,4%), “Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos” (1,1%), “Tecidos, vestuário e calçados” e “Outros artigos de uso pessoal e doméstico” (ambos com 0,7%).

(Fonte: G1)