Correio de Carajás

Após atropelar o Capital, Águia enfrenta o Caeté

Com R$ 2,2 milhões no bolso, de premiação da Copa do Brasil, o Águia viaja neste sábado a Bragança, onde enfrenta o Caeté pelas quartas do Parazão

Braga, artilheiro do time na temporada, fez quatro gols nos últimos dois jogos/ Fotos: Águia de Marabá

Após amassar o Capital, pela Copa do Brasil, com vitória por 3×0, o Águia de Marabá Futebol Clube encara um novo desafio neste domingo (17): o Caeté, em Bragança, pela partida de volta das quartas de final do Campeonato Paraense. O Azulão Marabaense venceu o jogo de ida, no Zinho Oliveira, por 2×0, e entra em campo podendo perder por até um gol de diferença. O jogo será às 15h30, no Estádio Olímpico São Benedito, o “Diogão”.

Para esta partida, o Águia pode ter um desfalque. Trata-se do volante Carlos Patrick, que foi repatriado e preciso de apenas 45 minutos de jogo contra o Caeté, sábado passado, para voltar a ser titular. Acontece, porém, que o atleta saiu lesionado, ainda no primeiro da partida de quinta contra o Capital.

Iury Tanque abriu o placar e é presença certa no jogo deste domingo

De acordo com o Departamento Médico do Águia, o jogador teve uma entorse de tornozelo e está em tratamento intensivo desde então. Diante disso, somente no final desta manhã será possível definir se Patrick integrará ou não a delegação que viaja a Bragança na tarde deste sábado (16).

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Caso ele seja vetado, o mais cotado para substituí-lo será o volante Fabiano, que foi inclusive quem entrou no seu lugar quando ele se lesionou. Outra opção é o marabaense Kaíque, que chegou a ser o titular da posição no começo da temporada. São algumas das opções que o técnico Mathaus Sodré tem à disposição.

Ferreirinha e Pedrinho (presidente e vice do Águia) eram só alegria

Caso o Águia se classifique neste domingo, pegará o vencedor do duelo entre Paysandu e Bragantino. Ou seja, a chance de enfrentar o Papão é de 99,9%, pois o time da capital venceu a primeira partida por 3×0.

Vale dizer que a pior derrota do Águia na temporada foi diante do Paysandu. A partida foi um divisor de águas para o time marabaense, pois o então treinador Rafael Jaques pediu demissão ainda no vestiário e Mathaus reassumiu o time. Desde então, a chave virou. O time tinha um aproveitamento de pouco mais de 20% e passou para mais de 72%.

(Chagas Filho)