Entre os meses de janeiro e dezembro do ano passado, 2017, o Setor da Agropecuária apresentou crescimento na geração de empregos formais no Estado do Pará, conforme aponta estudo divulgado hoje, terça-feira (30), pelo escritório regional do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA).
Os dados são colhidos a partir do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, e o balanço apresentou crescimento de 1,577% na geração de empregos formais, comando 26.566 admissões contra 25.745 desligamentos, um saldo positivo de 821 postos de trabalhos no Pará.
No mesmo período do ano anterior, 2016, a situação foi inversa. Nos 12 meses foram feitas 26.008 admissões contra 27.562 desligamentos, ou seja, foram perdidos 1.554 postos de trabalhos. Na região Norte,
Leia mais:O levantamento sobre a flutuação de postos de trabalhos formais na Agropecuária, na região Norte, entre janeiro e dezembro do ano passado, no entanto, mostra que a maioria dos estados apresentou saldos negativos. O Acre, por exemplo, perdeu 112 postos. O destaque positivo ficou justamente com o Estado do Pará, com os 821 postos gerados, seguido do Tocantins, com a geração de 294 postos de trabalhos.
Em toda a Região Norte, no entanto, ocorreram 49.735 admissões contra 48.948 desligamentos, ou seja, apesar da maior parte dos estados ter saldo negativo, o saldo geral ainda foi positivo, com criação de 787 postos de trabalhos, um crescimento de 0,81% na geração de empregos formais.
Apesar do crescimento durante os 12 meses, em dezembro de 2017 foi registrada uma queda na geração de empregos em relação ao mesmo período de 2016. O decréscimo foi de 1,56%, referente a 1.253 admissões contra 2.089 desligamentos, um saldo negativo de 836 postos de trabalhos. No mesmo período do ano anterior, o setor de agropecuária no Pará também apresentou perda de empregos formais, só que menor. Foram feitas naquela oportunidade 1.384 admissões contra 1.978 desligamentos, gerando saldo negativo de 594 postos de trabalhos. (Luciana Marschall)
Entre os meses de janeiro e dezembro do ano passado, 2017, o Setor da Agropecuária apresentou crescimento na geração de empregos formais no Estado do Pará, conforme aponta estudo divulgado hoje, terça-feira (30), pelo escritório regional do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA).
Os dados são colhidos a partir do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, e o balanço apresentou crescimento de 1,577% na geração de empregos formais, comando 26.566 admissões contra 25.745 desligamentos, um saldo positivo de 821 postos de trabalhos no Pará.
No mesmo período do ano anterior, 2016, a situação foi inversa. Nos 12 meses foram feitas 26.008 admissões contra 27.562 desligamentos, ou seja, foram perdidos 1.554 postos de trabalhos. Na região Norte,
O levantamento sobre a flutuação de postos de trabalhos formais na Agropecuária, na região Norte, entre janeiro e dezembro do ano passado, no entanto, mostra que a maioria dos estados apresentou saldos negativos. O Acre, por exemplo, perdeu 112 postos. O destaque positivo ficou justamente com o Estado do Pará, com os 821 postos gerados, seguido do Tocantins, com a geração de 294 postos de trabalhos.
Em toda a Região Norte, no entanto, ocorreram 49.735 admissões contra 48.948 desligamentos, ou seja, apesar da maior parte dos estados ter saldo negativo, o saldo geral ainda foi positivo, com criação de 787 postos de trabalhos, um crescimento de 0,81% na geração de empregos formais.
Apesar do crescimento durante os 12 meses, em dezembro de 2017 foi registrada uma queda na geração de empregos em relação ao mesmo período de 2016. O decréscimo foi de 1,56%, referente a 1.253 admissões contra 2.089 desligamentos, um saldo negativo de 836 postos de trabalhos. No mesmo período do ano anterior, o setor de agropecuária no Pará também apresentou perda de empregos formais, só que menor. Foram feitas naquela oportunidade 1.384 admissões contra 1.978 desligamentos, gerando saldo negativo de 594 postos de trabalhos. (Luciana Marschall)