Em clima de entusiasmo e expectativa, grupo de advogados de Marabá está se mobilizando em torno do apoio a um nome entre os causídicos locais para concorrer a vaga no desembargo no Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). Existirá uma escolha este ano pelo critério do Quinto Constitucional, o qual garante que um advogado ascenda à composição daquela corte.
E a profissional em questão é a experiente advogada marabaense Liliane Costa. Com a publicação do edital da eleição ao Quinto Constitucional, Liliane se colocará à disposição de representar as regiões sul e sudeste do Estado na disputa para concorrer ao desembargo.
A intenção de Liliane é de concorrer na disputa com os advogados e advogadas da capital, sendo uma representante do interior, região que nunca teve um causídico no desembargo no TJPA.
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Conforme o edital, cabe ao Conselho da OAB/PA a aprovação de uma lista com 12 advogados, sendo seis mulheres e seis homens – pelo critério da paridade. Com a formação da lista, caberá aos membros da advocacia, em eleição, formar uma nova lista com os seis mais votados entre os 12.
A lista sêxtupla é encaminhada ao Tribunal de Justiça, que analisará os nomes e seus currículos, para chegar a uma lista tríplice, a ser encaminhada ao governador Helder Barbalho. Será dele a decisão final, nomeando a nova ou no novo membro do TJPA.
TRAJETÓRIA
Liliane Costa é renomada advogada em Marabá, cuja extensa experiência e comprometimento com os direitos sociais são reconhecidos por seus pares.
A iniciativa, que ganhou força e reflete não apenas a confiança depositada na capacidade técnica e na visão inovadora da candidata, mas também o desejo de ver a representatividade das regiões do interior no cenário decisivo do desembargo. “É o momento de dar voz àquelas que lutam diariamente pela justiça e pela dignidade dos cidadãos”, comentou a pré-candidata.
Com uma trajetória marcada por importantes atuações na área previdenciária, a advogada tem se destacado pela dedicação e pela sensibilidade na defesa dos interesses dos trabalhadores. Sua intenção simboliza a aposta em uma magistratura mais próxima dos desafios reais enfrentados pela advocacia do interior paraense, que anseia por uma justiça mais inclusiva e representativa.
A disputa, que promete agitar os bastidores jurídicos, já acendeu a chama do debate sobre a renovação e diversificação do perfil dos membros do tribunal. Para os apoiadores, a candidatura representa um marco histórico na trajetória dos profissionais do Direito da região, ressaltando a força e o potencial dos talentos que surgem fora dos grandes centros urbanos.
Enquanto os preparativos para a oficialização da candidatura avançam, o cenário se mostra favorável a uma nova etapa de debates e expectativas em torno do futuro da Justiça no sul e sudeste do Pará.
(Da Redação)