Correio de Carajás

Adriana Araújo foi sepultada em Marabá

Dezenas de pessoas, entre amigos pessoais, colegas e admiradores, além dos filhos dela, se despediram da radialista Adriana Souza Araújo (54 anos), na manhã de domingo (18), quando o corpo dela foi sepultado no cemitério particular Parque das Flores, na BR-230, em Marabá. Natural de Ilhéus (BA) ela foi enterrada aqui mesmo, na cidade onde residia há 9 anos. A morte dela aconteceu na madrugada de sábado, por volta das 2h30, no Hospital Municipal, por uma pneumonia.

Segundo uma de suas filhas, Maria Eduarda Araújo, de 27 anos, a mãe estava bem nos últimos dias e trabalhando normalmente até sexta-feira, dia 16, quando uma forte gripe a deixou bastante abalada, a ponto da família a levar para o hospital, ao meio dia. Eduarda destaca que a mãe tinha saúde frágil, o que tornava mesmo uma gripe em algo capaz de lhe debilitar.

#ANUNCIO

Leia mais:

Adriana não estava casada e deixa órfãos os filhos: Maria Eduarda Araújo Brito, Bruna Araújo Mendes Rodrigues, Ricardo Araújo Mendes, Ana Paula Araújo Mendes, Joana Carina Souza Araújo.

COMUNICADORA

Adriana Araújo era uma comunicadora nata, pessoa com grande capacidade de estabelecer relacionamentos, boa empatia com seus interlocutores e bem informada. Viveu 22 anos no Pará, terra pela qual se apaixonou, primeiramente em Canaã dos Carajás, depois em Tucuruí e desde 2009 em Marabá.

Foi em Tucuruí que emplacou no rádio o seu célebre programa Diário Semanal. Em Marabá, reproduziu a fórmula, com horário alugado junto à antiga Rádio Itacaiúnas AM, sempre nas manhãs de sábado. Ela lotava o estúdio com autoridades públicas, lideranças comunitárias, advogados, médicos e outros profissionais, analisando temas e informando. Juízes, promotores, delegados, generais, professores universitários, entrevistou em várias oportunidades.

Com o final do programa no rádio, ela continuou envolvida com comunicação, por meio do seu blog Marabá Diário, que conduzia contando com os mesmos patrocinadores dos tempos da radiodifusão, além de interação por meio de redes sociais como o Facebook.

“Ao exercer meu trabalho como comunicadora pude compreender que tenho a missão de ser a ponte entre as pessoas, para isso, é preciso ter responsabilidade, sensibilidade e bom senso, visto que, para o bem ou para o mal, quer sejam ditas ou escritas às palavras representam uma forma de comunicação e de posicionar-se diante de algo”, diz Adriana em texto no blog.

Segundo Maria Eduarda, a família ficou emocionada com o comparecimento de muitos amigos que ela constituiu por meio das entrevistas no programa de rádio, e que fizeram questão de estar presentes na despedida. Nas redes sociais, também, muitas manifestações de solidariedade e mensagens destacando o seu trabalho. (Patrick Roberto)

Dezenas de pessoas, entre amigos pessoais, colegas e admiradores, além dos filhos dela, se despediram da radialista Adriana Souza Araújo (54 anos), na manhã de domingo (18), quando o corpo dela foi sepultado no cemitério particular Parque das Flores, na BR-230, em Marabá. Natural de Ilhéus (BA) ela foi enterrada aqui mesmo, na cidade onde residia há 9 anos. A morte dela aconteceu na madrugada de sábado, por volta das 2h30, no Hospital Municipal, por uma pneumonia.

Segundo uma de suas filhas, Maria Eduarda Araújo, de 27 anos, a mãe estava bem nos últimos dias e trabalhando normalmente até sexta-feira, dia 16, quando uma forte gripe a deixou bastante abalada, a ponto da família a levar para o hospital, ao meio dia. Eduarda destaca que a mãe tinha saúde frágil, o que tornava mesmo uma gripe em algo capaz de lhe debilitar.

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Adriana não estava casada e deixa órfãos os filhos: Maria Eduarda Araújo Brito, Bruna Araújo Mendes Rodrigues, Ricardo Araújo Mendes, Ana Paula Araújo Mendes, Joana Carina Souza Araújo.

COMUNICADORA

Adriana Araújo era uma comunicadora nata, pessoa com grande capacidade de estabelecer relacionamentos, boa empatia com seus interlocutores e bem informada. Viveu 22 anos no Pará, terra pela qual se apaixonou, primeiramente em Canaã dos Carajás, depois em Tucuruí e desde 2009 em Marabá.

Foi em Tucuruí que emplacou no rádio o seu célebre programa Diário Semanal. Em Marabá, reproduziu a fórmula, com horário alugado junto à antiga Rádio Itacaiúnas AM, sempre nas manhãs de sábado. Ela lotava o estúdio com autoridades públicas, lideranças comunitárias, advogados, médicos e outros profissionais, analisando temas e informando. Juízes, promotores, delegados, generais, professores universitários, entrevistou em várias oportunidades.

Com o final do programa no rádio, ela continuou envolvida com comunicação, por meio do seu blog Marabá Diário, que conduzia contando com os mesmos patrocinadores dos tempos da radiodifusão, além de interação por meio de redes sociais como o Facebook.

“Ao exercer meu trabalho como comunicadora pude compreender que tenho a missão de ser a ponte entre as pessoas, para isso, é preciso ter responsabilidade, sensibilidade e bom senso, visto que, para o bem ou para o mal, quer sejam ditas ou escritas às palavras representam uma forma de comunicação e de posicionar-se diante de algo”, diz Adriana em texto no blog.

Segundo Maria Eduarda, a família ficou emocionada com o comparecimento de muitos amigos que ela constituiu por meio das entrevistas no programa de rádio, e que fizeram questão de estar presentes na despedida. Nas redes sociais, também, muitas manifestações de solidariedade e mensagens destacando o seu trabalho. (Patrick Roberto)