Correio de Carajás

Acusada de matar o ex ainda não foi localizada

A polícia ainda não conseguiu colocar as mãos em Rosenilda Neves Roberta, principal suspeita de ter assassinado, a pauladas, o ex-companheiro dela, Armerindo Duarte Guedes, de 46 anos. O crime aconteceu na madrugada de sábado (5), no Residencial Jardim do Éden, em Morada Nova.

O crime ocorreu por volta das 4 horas e, de acordo com o comando do 4º Batalhão de Polícia Militar, a mulher fugiu após o crime, não sendo localizada até o momento. Ainda conforme a Polícia Militar, não se sabe a motivação para o assassinato, porém no local foi informado aos militares que Rosenilda já havia denunciado a vítima anteriormente, por agressão. Armerindo foi morto na cama e provavelmente estava dormindo quando foi agredido pela ex-companheira.

Leia mais:

Na manhã desta segunda-feira (7), a delegada Raissa Beleboni, do Departamento de Homicídios da Polícia Civil em Marabá, conversou com a Imprensa sobre o assassinato. A policial conta que o departamento foi acionado pela manhã quando o corpo foi encontrado.

No local foi encontrado um pedaço de travanca, que possivelmente foi a arma do crime. O objeto foi levado para ser periciado no Instituto de Criminalística, enquanto o cadáver foi levado para a necropsia no Instituto Médico Legal (IML).

Ainda de acordo com Beleboni, logo pela manhã de sábado, foram realizadas as primeiras diligências e tomados os primeiros depoimentos. Mas, pelo menos até ontem (7), a delegada diz que ainda não tinha informação sobre a motivação do assassinato.

Por outro lado, a delegada disse ter recebido informações de que a acusada deixou a cidade ainda durante a madrugada levando consigo os três filhos. Beleboni observa ainda que, embora o crime tenha acontecido no interior da casa e durante a madrugada (o que limita a presença de testemunhas), as pessoas que tinham contato com Armerindo e Rosenilda devem fornecer informações sobre a relacionamento do casal que, até onde se sabe, era muito tumultuado.

Perguntada se Rosenilda pode ser considerada foragida, a delegada explicou que, pelo menos até ontem, ela ainda não era oficialmente foragida porque não há mandado de prisão contra ela. Somente no decorrer das investigações, se a polícia coletar informações que sejam suficientes para pedir a prisão de Rosenilda e, caso o pedido seja deferido pelo Poder Judiciário, aí sim a mulher poderá ser tratada como foragida.

O jornal sondou a vizinhança do casal para tentar colher informações, mas os vizinhos comentaram que a vítima e a acusada estavam separados fazia algum tempo e não se sabe por que ele teria ido à casa naquela noite. Apenas uma pessoa comentou, informalmente, que Armerindo teria agredido Rosenilda e depois foi dormir, daí ela se aproveitou e o matou. Mas essa versão não foi confirmada pelas autoridades policiais até o momento.

Saiba Mais

Informações sobre o caso podem ser repassadas de forma anônima ao Disque Denúncia do Sudeste do Pará, pelos números (94) 3312-3350 e (94) 98198-3350 (WhatsApp) ou, ainda, pelo aplicativo do serviço.

(Chagas Filho)

 

A polícia ainda não conseguiu colocar as mãos em Rosenilda Neves Roberta, principal suspeita de ter assassinado, a pauladas, o ex-companheiro dela, Armerindo Duarte Guedes, de 46 anos. O crime aconteceu na madrugada de sábado (5), no Residencial Jardim do Éden, em Morada Nova.

O crime ocorreu por volta das 4 horas e, de acordo com o comando do 4º Batalhão de Polícia Militar, a mulher fugiu após o crime, não sendo localizada até o momento. Ainda conforme a Polícia Militar, não se sabe a motivação para o assassinato, porém no local foi informado aos militares que Rosenilda já havia denunciado a vítima anteriormente, por agressão. Armerindo foi morto na cama e provavelmente estava dormindo quando foi agredido pela ex-companheira.

Na manhã desta segunda-feira (7), a delegada Raissa Beleboni, do Departamento de Homicídios da Polícia Civil em Marabá, conversou com a Imprensa sobre o assassinato. A policial conta que o departamento foi acionado pela manhã quando o corpo foi encontrado.

No local foi encontrado um pedaço de travanca, que possivelmente foi a arma do crime. O objeto foi levado para ser periciado no Instituto de Criminalística, enquanto o cadáver foi levado para a necropsia no Instituto Médico Legal (IML).

Ainda de acordo com Beleboni, logo pela manhã de sábado, foram realizadas as primeiras diligências e tomados os primeiros depoimentos. Mas, pelo menos até ontem (7), a delegada diz que ainda não tinha informação sobre a motivação do assassinato.

Por outro lado, a delegada disse ter recebido informações de que a acusada deixou a cidade ainda durante a madrugada levando consigo os três filhos. Beleboni observa ainda que, embora o crime tenha acontecido no interior da casa e durante a madrugada (o que limita a presença de testemunhas), as pessoas que tinham contato com Armerindo e Rosenilda devem fornecer informações sobre a relacionamento do casal que, até onde se sabe, era muito tumultuado.

Perguntada se Rosenilda pode ser considerada foragida, a delegada explicou que, pelo menos até ontem, ela ainda não era oficialmente foragida porque não há mandado de prisão contra ela. Somente no decorrer das investigações, se a polícia coletar informações que sejam suficientes para pedir a prisão de Rosenilda e, caso o pedido seja deferido pelo Poder Judiciário, aí sim a mulher poderá ser tratada como foragida.

O jornal sondou a vizinhança do casal para tentar colher informações, mas os vizinhos comentaram que a vítima e a acusada estavam separados fazia algum tempo e não se sabe por que ele teria ido à casa naquela noite. Apenas uma pessoa comentou, informalmente, que Armerindo teria agredido Rosenilda e depois foi dormir, daí ela se aproveitou e o matou. Mas essa versão não foi confirmada pelas autoridades policiais até o momento.

Saiba Mais

Informações sobre o caso podem ser repassadas de forma anônima ao Disque Denúncia do Sudeste do Pará, pelos números (94) 3312-3350 e (94) 98198-3350 (WhatsApp) ou, ainda, pelo aplicativo do serviço.

(Chagas Filho)