A primeira edição do Projeto #EuReconheço, do Ministério Público do Estado do Pará, realizou 18 coletas para exames de DNA e nove reconhecimentos de paternidade neste final de semana, em Marabá. Ao todo, ocorreram 55 atendimentos. O número poderia ter sido ainda maior, mas parte das pessoas que procurou o projeto não estavam em posse da documentação necessária ou não sabiam informar o nome do pai.
A Defensoria Pública do Estado do Pará ofereceu apoio à ação por meio do projeto “Pai Legal”, disponibilizando três defensores públicos e disponibilização de quites de exames de DNA. A ação recebeu ajuda, ainda, de uma operadora de plano de saúde, de alunos de um curso de direito e de um cartório que confeccionou os registros.
Agentes do Departamento Municipal de Transporte e Trânsito urbano (DMTU) realizaram trabalho educativo com explanações sobre educação no trânsito e colocação de sinalização no local. A Secretaria Municipal de Saúde de Marabá disponibilizou dois técnicos para coleta de exames de DNA.
Leia mais:Com participação das promotoras Mayanna Silva de Souza Queiroz, Aline Tavares Moreira e Josélia Leontina de Barros Lopes, o evento foi iniciado às 8 horas de sábado (5), na Escola de Ensino Médio e Fundamental Josineide Tavares. O intuito do evento é consolidar a cultura da paternidade responsável e o fortalecimento de vínculos afetivos.
Conforme o MPPA, mais de 3 mil estudantes de Marabá estão sem o nome do pai no registro de nascimento. O programa será desenvolvido ao longo do ano todo, conforme cronograma estipulado. Os interessados devem comparecer no prédio do MPPA, em Marabá, na Agrópolis do Incra, Cidade Nova, portando documentos pessoais – RG e CPF -, comprovante de residência e a certidão de nascimento da criança. (Luciana Marschall)
A primeira edição do Projeto #EuReconheço, do Ministério Público do Estado do Pará, realizou 18 coletas para exames de DNA e nove reconhecimentos de paternidade neste final de semana, em Marabá. Ao todo, ocorreram 55 atendimentos. O número poderia ter sido ainda maior, mas parte das pessoas que procurou o projeto não estavam em posse da documentação necessária ou não sabiam informar o nome do pai.
A Defensoria Pública do Estado do Pará ofereceu apoio à ação por meio do projeto “Pai Legal”, disponibilizando três defensores públicos e disponibilização de quites de exames de DNA. A ação recebeu ajuda, ainda, de uma operadora de plano de saúde, de alunos de um curso de direito e de um cartório que confeccionou os registros.
Agentes do Departamento Municipal de Transporte e Trânsito urbano (DMTU) realizaram trabalho educativo com explanações sobre educação no trânsito e colocação de sinalização no local. A Secretaria Municipal de Saúde de Marabá disponibilizou dois técnicos para coleta de exames de DNA.
Com participação das promotoras Mayanna Silva de Souza Queiroz, Aline Tavares Moreira e Josélia Leontina de Barros Lopes, o evento foi iniciado às 8 horas de sábado (5), na Escola de Ensino Médio e Fundamental Josineide Tavares. O intuito do evento é consolidar a cultura da paternidade responsável e o fortalecimento de vínculos afetivos.
Conforme o MPPA, mais de 3 mil estudantes de Marabá estão sem o nome do pai no registro de nascimento. O programa será desenvolvido ao longo do ano todo, conforme cronograma estipulado. Os interessados devem comparecer no prédio do MPPA, em Marabá, na Agrópolis do Incra, Cidade Nova, portando documentos pessoais – RG e CPF -, comprovante de residência e a certidão de nascimento da criança. (Luciana Marschall)