As equipes da Vigilância Ambiental da Prefeitura Municipal de Marabá estão reforçando o trabalho no combate ao mosquito Aedes Aegypti na Folha 27, Bairro Nova Marabá. Cerca de 46 agentes estão atuando no local com fumacê e visitas domiciliares, aplicando larvicidas nos criadouros, afim de evitar que novos casos de dengue, zika e chikungunya sejam registrados na cidade.
Segundo José Amadeu Moreira, coordenador de endemias do município, é necessário conscientizar a população sobre os perigos de deixar água parada em locais de uso comum, pois são nestes lugares que o mosquito costuma se prolifera. A ação de intensificação de controle e combate ao Aedes está sendo feita porque levantamento rápido do órgão naquela área apontou quantidade de larvas com margem superior ao tolerado pelo Ministério da Saúde.
#ANUNCIO
Leia mais:“Estamos com dengue, zika e chikungunya controladas em Marabá. Tivemos 13 casos de dengue e três de chikungunya registrados no mês de fevereiro. Nosso trabalho agora é orientar e intensificar as ações para evitar uma explosão de casos dessas doenças”, afirma Amadeu.
O trabalho desta sexta (16) na Folha 27 contou com o fumacê percorrendo todas as ruas do bairro e agentes visitando casas e terrenos. “A população deve contribuir limpando seu quintal, evitando que garrafas, baldes, pneus e latas fiquem com água parada. É importante que todos façam a sua parte”, alerta o coordenador.
A Vigilância solicita à população que portas e janelas sejam abertas tão logo os moradores identifiquem a passagem do carro de fumacê para que a fumaça entre na residência. “É o controle do mosquito alado, ou seja, o mosquito que está voando”.
Para denúncias a presença de criadouros, a Vigilância informa que é preciso comparecer ao Controle de Endemias, que fica anexo ao Centro de Controle de Zoonozes (CCZ), no Bairro Belo Horizonte.
(Ana Mangas)
As equipes da Vigilância Ambiental da Prefeitura Municipal de Marabá estão reforçando o trabalho no combate ao mosquito Aedes Aegypti na Folha 27, Bairro Nova Marabá. Cerca de 46 agentes estão atuando no local com fumacê e visitas domiciliares, aplicando larvicidas nos criadouros, afim de evitar que novos casos de dengue, zika e chikungunya sejam registrados na cidade.
Segundo José Amadeu Moreira, coordenador de endemias do município, é necessário conscientizar a população sobre os perigos de deixar água parada em locais de uso comum, pois são nestes lugares que o mosquito costuma se prolifera. A ação de intensificação de controle e combate ao Aedes está sendo feita porque levantamento rápido do órgão naquela área apontou quantidade de larvas com margem superior ao tolerado pelo Ministério da Saúde.
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“Estamos com dengue, zika e chikungunya controladas em Marabá. Tivemos 13 casos de dengue e três de chikungunya registrados no mês de fevereiro. Nosso trabalho agora é orientar e intensificar as ações para evitar uma explosão de casos dessas doenças”, afirma Amadeu.
O trabalho desta sexta (16) na Folha 27 contou com o fumacê percorrendo todas as ruas do bairro e agentes visitando casas e terrenos. “A população deve contribuir limpando seu quintal, evitando que garrafas, baldes, pneus e latas fiquem com água parada. É importante que todos façam a sua parte”, alerta o coordenador.
A Vigilância solicita à população que portas e janelas sejam abertas tão logo os moradores identifiquem a passagem do carro de fumacê para que a fumaça entre na residência. “É o controle do mosquito alado, ou seja, o mosquito que está voando”.
Para denúncias a presença de criadouros, a Vigilância informa que é preciso comparecer ao Controle de Endemias, que fica anexo ao Centro de Controle de Zoonozes (CCZ), no Bairro Belo Horizonte.
(Ana Mangas)