Correio de Carajás

A paixão por doces, bolos e tortas que virou negócio

As profundas transformações sociais e econômicas pelas quais o Brasil e o mundo passaram nas últimas décadas, tiveram como protagonistas as mulheres. Desempenhando um papel mais presente e ativo na sociedade, elas passaram a conquistar os próprios sonhos, embora continuem lutando por respeito, reconhecimento e ganhos compatíveis com os do sexo oposto.

Mãe, esposa e empresária, Nubia de Oliveira é o caso perfeito e acabado da mulher empreendedora que não se deixa abater diante de qualquer desafio. Dona de um pequeno negócio de doces e tortas, a história de amor dela com uma de suas paixões, o chocolate, vem de longa data. Desde muito nova costumava fazer bolos e doces aos finais de semana para a família. E quando questionada pelos pais sobre o que gostaria de ser quando crescesse, a resposta estava muito clara na cabeça dela: ter um negócio próprio.

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No período da faculdade de administração, o dinheiro ficou curto e Núbia decidiu ajudar o esposo com uma renda extra. A paixão pelos chocolates logo voltou à mente e, a venda de trufas para os colegas de classe deu tão certo que logo passou a receber encomendas de bolos.

“Na faculdade existia um projeto em que as turmas de administração faziam uma espécie de feirinha, onde era escolhido um produto e, estudávamos o custo, produção, embalagem e venda. E foi uma oportunidade que encontrei de vender meus doces e ficar conhecida. Inclusive meu TCC foi sobre doces”, lembra.

Com a transferência do marido para outra cidade, Núbia se viu desempregada e com duas filhas pequenas em casa. “Minhas filhas levavam trufas para vender na escola, porém, eu queria mais”, recorda. Foi quando ela começou a fazer cursos na área da confeitaria e, a partir de 2013, o negócio ficou tão sério que se transformou em empresa. Núbia se formalizou como microempreendedora individual (MEI) e começou a produzir e vender bolos, tortas, ovos de páscoa e cupcakes.

Nesse período de transição para MEI, aprendeu muita coisa, principalmente a ser persistente. “O começo não é fácil. Tem que insistir, se qualificar e não desistir com o primeiro não. Dificuldades vão sempre existir, mas não pode desanimar”.

“Ser independente é uma delícia. Poder ir e vir, não dar satisfação pra ninguém. Gerir o meu próprio negócio é muito gratificante”, resume. Planos para o futuro? Ela pretende abrir um ateliê, onde possa fabricar os bolos, tortas e doces e vendê-los, expondo tudo em uma vitrine.

 (Ana Mangas)

 

As profundas transformações sociais e econômicas pelas quais o Brasil e o mundo passaram nas últimas décadas, tiveram como protagonistas as mulheres. Desempenhando um papel mais presente e ativo na sociedade, elas passaram a conquistar os próprios sonhos, embora continuem lutando por respeito, reconhecimento e ganhos compatíveis com os do sexo oposto.

Mãe, esposa e empresária, Nubia de Oliveira é o caso perfeito e acabado da mulher empreendedora que não se deixa abater diante de qualquer desafio. Dona de um pequeno negócio de doces e tortas, a história de amor dela com uma de suas paixões, o chocolate, vem de longa data. Desde muito nova costumava fazer bolos e doces aos finais de semana para a família. E quando questionada pelos pais sobre o que gostaria de ser quando crescesse, a resposta estava muito clara na cabeça dela: ter um negócio próprio.

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No período da faculdade de administração, o dinheiro ficou curto e Núbia decidiu ajudar o esposo com uma renda extra. A paixão pelos chocolates logo voltou à mente e, a venda de trufas para os colegas de classe deu tão certo que logo passou a receber encomendas de bolos.

“Na faculdade existia um projeto em que as turmas de administração faziam uma espécie de feirinha, onde era escolhido um produto e, estudávamos o custo, produção, embalagem e venda. E foi uma oportunidade que encontrei de vender meus doces e ficar conhecida. Inclusive meu TCC foi sobre doces”, lembra.

Com a transferência do marido para outra cidade, Núbia se viu desempregada e com duas filhas pequenas em casa. “Minhas filhas levavam trufas para vender na escola, porém, eu queria mais”, recorda. Foi quando ela começou a fazer cursos na área da confeitaria e, a partir de 2013, o negócio ficou tão sério que se transformou em empresa. Núbia se formalizou como microempreendedora individual (MEI) e começou a produzir e vender bolos, tortas, ovos de páscoa e cupcakes.

Nesse período de transição para MEI, aprendeu muita coisa, principalmente a ser persistente. “O começo não é fácil. Tem que insistir, se qualificar e não desistir com o primeiro não. Dificuldades vão sempre existir, mas não pode desanimar”.

“Ser independente é uma delícia. Poder ir e vir, não dar satisfação pra ninguém. Gerir o meu próprio negócio é muito gratificante”, resume. Planos para o futuro? Ela pretende abrir um ateliê, onde possa fabricar os bolos, tortas e doces e vendê-los, expondo tudo em uma vitrine.

 (Ana Mangas)