Correio de Carajás

A arte no combate à violência em Marabá

O projeto sociocultural e educativo Futuro Melhor realizou na última semana diversas atividades artísticas e culturais que fizeram parte da programação do Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. 

Dezenas de crianças, adolescentes e jovens do projeto participaram de palestras, atividades culturais dentre outras ações que tiveram como objetivo conscientizar contra o abuso que crianças e adolescentes sofrem diariamente no município.

A iniciativa é de uma entidade filantrópica que atua nas áreas de assistência e vulnerabilidade social, e de extensão comunitária e cultural voltada em especial para o atendimento de crianças e adolescentes de Marabá.

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Com mais de uma década de trabalho, a instituição beneficia mensalmente mais de 2.000 crianças e adolescente no município que participam diariamente das atividades do projeto.

“Nosso principal objetivo com as atividades que realizamos na última semana foi alertar a sociedade para importância de se combater a exploração infanto juvenil em nossa cidade, oportunizando assim uma melhor qualidade de vida para a juventude local”, afirmou André Nascimento, um dos coordenadores do projeto.

Durante as ações do dia, foi promovida também uma passeata pelas ruas da Nova Marabá com jovens, pais e represensentantes do Conselho Municipal dos direitos da Criança e Adolescentes (CMDCA).

Números

No Brasil, o Disque 100 e o aplicativo Proteja Brasil são os principais meios de denúncia dos crimes envolvendo crianças e jovens. Apenas em 2015 e 2016, 37 mil casos de denúncias de violência sexual na faixa etária de 0 a 18 anos foram recebidos pelo Disque 100.

“Um País que não cuida das crianças não cuida de ninguém. Temos de lutar para que tenhamos um Brasil voltado para essa temática”, afirma a ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois.

Apenas em 2016 foram 17,5 mil casos. A maior parte das denúncias é referente aos crimes de abuso sexual (72%) e exploração sexual (20%). As demais ligações estavam relacionadas a outras violações como pornografia infantil, sexting, grooming, exploração sexual no turismo e estupro. (Com informações do Portal Brasil)

Foto: Ederson Oliveira

Combate (1) – As crianças que participaram do projeto saíram em caminhada pela cidade denunciando abusos

O projeto sociocultural e educativo Futuro Melhor realizou na última semana diversas atividades artísticas e culturais que fizeram parte da programação do Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. 

Dezenas de crianças, adolescentes e jovens do projeto participaram de palestras, atividades culturais dentre outras ações que tiveram como objetivo conscientizar contra o abuso que crianças e adolescentes sofrem diariamente no município.

A iniciativa é de uma entidade filantrópica que atua nas áreas de assistência e vulnerabilidade social, e de extensão comunitária e cultural voltada em especial para o atendimento de crianças e adolescentes de Marabá.

Com mais de uma década de trabalho, a instituição beneficia mensalmente mais de 2.000 crianças e adolescente no município que participam diariamente das atividades do projeto.

“Nosso principal objetivo com as atividades que realizamos na última semana foi alertar a sociedade para importância de se combater a exploração infanto juvenil em nossa cidade, oportunizando assim uma melhor qualidade de vida para a juventude local”, afirmou André Nascimento, um dos coordenadores do projeto.

Durante as ações do dia, foi promovida também uma passeata pelas ruas da Nova Marabá com jovens, pais e represensentantes do Conselho Municipal dos direitos da Criança e Adolescentes (CMDCA).

Números

No Brasil, o Disque 100 e o aplicativo Proteja Brasil são os principais meios de denúncia dos crimes envolvendo crianças e jovens. Apenas em 2015 e 2016, 37 mil casos de denúncias de violência sexual na faixa etária de 0 a 18 anos foram recebidos pelo Disque 100.

“Um País que não cuida das crianças não cuida de ninguém. Temos de lutar para que tenhamos um Brasil voltado para essa temática”, afirma a ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois.

Apenas em 2016 foram 17,5 mil casos. A maior parte das denúncias é referente aos crimes de abuso sexual (72%) e exploração sexual (20%). As demais ligações estavam relacionadas a outras violações como pornografia infantil, sexting, grooming, exploração sexual no turismo e estupro. (Com informações do Portal Brasil)

Foto: Ederson Oliveira

Combate (1) – As crianças que participaram do projeto saíram em caminhada pela cidade denunciando abusos