Após os mototaxistas declararem ontem, quinta-feira (25), apoio aos caminhoneiros que formam bloqueio na Rodovia BR-155, na saída de Marabá – sentido Eldorado dos Carajás -, agora os motoristas de táxi e de táxi-lotação também aderiram à paralisação e realizam, neste momento, carretadas nas vias da cidade.
Os taxistas percorreram a VP-08, na Nova Marabá, enquanto os motoristas de táxi-lotação saíram do Bairro Liberdade, tomando a Transamazônica (BR-230), em direção à Nova Marabá e à Rodovia BR-155.
“Vamos para a greve dos caminhoneiros em apoio a eles por conta dos combustíveis e impostos. Essa é uma briga do brasileiro e não apenas dos caminhoneiros, não podemos nos acovardar e esperar que eles consigam sozinhos se o problema é de todos nós. Todos temos que ajudar e aderir a essa luta”, diz Rogério dos Santos Soares, presidente da Associação dos Motoristas de Táxi-Lotação.
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De acordo com ele, toda a categoria está parada, 78 carros. Balanço divulgado pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros (ABCAM) – que não concordou com o acordo fechado ontem – nesta manhã já eram 521 pontos interditados no país.
Em Marabá, a Prefeitura Municipal divulgou que em função da grave crise de abastecimento enfrentada pelos postos de combustível – por conta da paralisação dos caminhoneiros – a administração manterá em operação apenas os veículos que fazem parte de serviços essenciais, como ambulâncias, caminhões da limpeza pública, Guarda Municipal, DMTU e o transporte escolar. (Luciana Marschall – com informações de Evangelista Rocha)
Após os mototaxistas declararem ontem, quinta-feira (25), apoio aos caminhoneiros que formam bloqueio na Rodovia BR-155, na saída de Marabá – sentido Eldorado dos Carajás -, agora os motoristas de táxi e de táxi-lotação também aderiram à paralisação e realizam, neste momento, carretadas nas vias da cidade.
Os taxistas percorreram a VP-08, na Nova Marabá, enquanto os motoristas de táxi-lotação saíram do Bairro Liberdade, tomando a Transamazônica (BR-230), em direção à Nova Marabá e à Rodovia BR-155.
“Vamos para a greve dos caminhoneiros em apoio a eles por conta dos combustíveis e impostos. Essa é uma briga do brasileiro e não apenas dos caminhoneiros, não podemos nos acovardar e esperar que eles consigam sozinhos se o problema é de todos nós. Todos temos que ajudar e aderir a essa luta”, diz Rogério dos Santos Soares, presidente da Associação dos Motoristas de Táxi-Lotação.
De acordo com ele, toda a categoria está parada, 78 carros. Balanço divulgado pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros (ABCAM) – que não concordou com o acordo fechado ontem – nesta manhã já eram 521 pontos interditados no país.
Em Marabá, a Prefeitura Municipal divulgou que em função da grave crise de abastecimento enfrentada pelos postos de combustível – por conta da paralisação dos caminhoneiros – a administração manterá em operação apenas os veículos que fazem parte de serviços essenciais, como ambulâncias, caminhões da limpeza pública, Guarda Municipal, DMTU e o transporte escolar. (Luciana Marschall – com informações de Evangelista Rocha)