Sobre a notícia veiculada ontem, quarta-feira (5), pelo portal Correio de Carajás, com o título “Ex de Maurino e 7 empresas têm quase R$ 3 milhões bloqueados“, o representante das empresas T.S. Franco Júnior Comércio EPP e Gameleira Comércio e Serviços LTDA. EPP encaminhou nota com posicionamento hoje, quinta (6).
A decisão da 3ª Vara Cível de Marabá tornou indisponíveis R$ 113.116,65 da Gameleira e R$ 72.911,29 da TS. Franco. De acordo com o representante, em nota, nenhuma das empresas foram notificadas oficialmente sobre o teor da decisão judicial, razão pela qual não possuem, até o momento, mais esclarecimentos relacionados aos fatos veiculados.
A nota acrescenta que as empresas estão seguras quanto às relações negociais mantidas com o setor privado e, sobretudo, com o setor público e que não há a hipótese de terem recebido valores que não estivessem respaldados pelos “competentes procedimentos licitatórios que já contaram com a participação”.
Leia mais:Afirma, ainda, que “conforme relatado na matéria, pressupõe-se que a ação advém de omissão ou negligência do gestor da época, a se confirmar, o que agora está impondo a terceiros obrigações que não são originariamente suas”.
A nota é finalizada pelas empresas garantindo estarem certas da regularidade de suas relações comerciais, e afirmando que assim que forem cientificadas do conteúdo dos autos, estarão à inteira disposição para “colaborar com a Justiça na busca da verdade, apresentando todos os procedimentos que forem necessários”. (Luciana Marschall)
Sobre a notícia veiculada ontem, quarta-feira (5), pelo portal Correio de Carajás, com o título “Ex de Maurino e 7 empresas têm quase R$ 3 milhões bloqueados“, o representante das empresas T.S. Franco Júnior Comércio EPP e Gameleira Comércio e Serviços LTDA. EPP encaminhou nota com posicionamento hoje, quinta (6).
A decisão da 3ª Vara Cível de Marabá tornou indisponíveis R$ 113.116,65 da Gameleira e R$ 72.911,29 da TS. Franco. De acordo com o representante, em nota, nenhuma das empresas foram notificadas oficialmente sobre o teor da decisão judicial, razão pela qual não possuem, até o momento, mais esclarecimentos relacionados aos fatos veiculados.
A nota acrescenta que as empresas estão seguras quanto às relações negociais mantidas com o setor privado e, sobretudo, com o setor público e que não há a hipótese de terem recebido valores que não estivessem respaldados pelos “competentes procedimentos licitatórios que já contaram com a participação”.
Afirma, ainda, que “conforme relatado na matéria, pressupõe-se que a ação advém de omissão ou negligência do gestor da época, a se confirmar, o que agora está impondo a terceiros obrigações que não são originariamente suas”.
A nota é finalizada pelas empresas garantindo estarem certas da regularidade de suas relações comerciais, e afirmando que assim que forem cientificadas do conteúdo dos autos, estarão à inteira disposição para “colaborar com a Justiça na busca da verdade, apresentando todos os procedimentos que forem necessários”. (Luciana Marschall)