Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Carro Forte do Estado do Pará (Sindforte-PA) se reuniram na manhã desta sexta-feira (31) em frente à sede da Prosegur em Marabá para um ato de repúdio a ações da empresa contra funcionários.
Após a manifestação, o presidente da entidade, Jonh Carvalho, acompanhado de colegas, procurou a redação do Correio de Carajás e relatou que funcionários ligados à entidade estão sofrendo perseguição por parte da empresa.
Segundo ele, um dos integrantes da diretoria do sindicato foi demitido por justa causa da sede de Parauapebas em novembro de 2019 sob a alegação de quebra de procedimento padrão. O Sindiforte-PA entrou com ação judicial pedindo a reintegração do servidor, que foi recontratado na última terça-feira (28).
Leia mais:“Foi revertida essa justa causa e por isso nós trouxemos o processo todo aqui para Marabá. Os trabalhadores nos procuraram pedindo para o sindicato fazer alguma coisa para resolver os problemas que estão acontecendo com eles. O trabalhador é uma vítima, ninguém sabe como fica o psicológico dele depois de passar por um assalto. O carro que está em condições intrafegáveis, o carro quebra na rua e o funcionário é penalizado”, desabafa John Carvalho.
Resposta da Prosegur
O Correio de Carajás enviou um e-mail para a assessoria de imprensa da Prosegur solicitando posicionamento da empresa frente as acusações feitas pelo Sindforte-PA, mas até a publicação desta reportagem não houve retorno. (Fabiane Barbosa)