Diante das denúncias acerca da falta de medicamento para o vírus HIV em Parauapebas, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio da Direção de Vigilância em Saúde, do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e do Serviço de Assistência Especializada (SAE), emitiu nota na manhã de hoje (19) informando que a distribuição do medicamento é de competência do Governo Federal. O município diz lamentar o fato e, por isso, a medicação está sendo fracionada aos pacientes que fazem tratamento da cidade.
Vale ressaltar que Parauapebas é um dos municípios com maior número de casos da doença no Estado, segundo dados do CTA. Mas é também um dos municípios com maior quantidade de dados sobre a doença e com efetiva ação no combate à enfermidade, que cresceu nos últimos anos entre a população jovem, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo a nota da Semsa, o desabastecimento de medicamento antirretrovirais (ARV), destinado a pacientes portadores do vírus HIV, não é de responsabilidade da secretaria e do governo municipal. A obrigação desse serviço recai sobre o Governo Federal, junto ao Ministério da Saúde (MS).
Leia mais:Segundo a coordenação Estadual de DST/AIDS, a previsão para normalização de estoque dos medicamentos é agosto deste ano. Enquanto isso, a quantidade a ser dispensada aos pacientes está sendo fracionada a fim de evitar o desabastecimento local.
“A Semsa espera que a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e o Ministério da Saúde consigam regularizar a situação em breve. Atualmente, o CTA/SAE de Parauapebas distribui medicação para 450 pacientes/mês que estão em tratamento para HIV/AIDS”, diz a nota. (Tina Santos)
Diante das denúncias acerca da falta de medicamento para o vírus HIV em Parauapebas, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio da Direção de Vigilância em Saúde, do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e do Serviço de Assistência Especializada (SAE), emitiu nota na manhã de hoje (19) informando que a distribuição do medicamento é de competência do Governo Federal. O município diz lamentar o fato e, por isso, a medicação está sendo fracionada aos pacientes que fazem tratamento da cidade.
Vale ressaltar que Parauapebas é um dos municípios com maior número de casos da doença no Estado, segundo dados do CTA. Mas é também um dos municípios com maior quantidade de dados sobre a doença e com efetiva ação no combate à enfermidade, que cresceu nos últimos anos entre a população jovem, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo a nota da Semsa, o desabastecimento de medicamento antirretrovirais (ARV), destinado a pacientes portadores do vírus HIV, não é de responsabilidade da secretaria e do governo municipal. A obrigação desse serviço recai sobre o Governo Federal, junto ao Ministério da Saúde (MS).
Segundo a coordenação Estadual de DST/AIDS, a previsão para normalização de estoque dos medicamentos é agosto deste ano. Enquanto isso, a quantidade a ser dispensada aos pacientes está sendo fracionada a fim de evitar o desabastecimento local.
“A Semsa espera que a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e o Ministério da Saúde consigam regularizar a situação em breve. Atualmente, o CTA/SAE de Parauapebas distribui medicação para 450 pacientes/mês que estão em tratamento para HIV/AIDS”, diz a nota. (Tina Santos)