A Delegacia da Polícia Federal em Marabá desencadeou na manhã de hoje, quinta-feira (20), a “Operação Stalker” contra hackers no Pará e no Maranhão. Foram cumpridos – em Parauapebas e São Luís – cinco mandados de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e oito busca e apreensão expedidos pela 4º Vara da Justiça Federal em Belém, especializada em lavagem de dinheiro.
A operação investiga uma organização criminosa composta por hackers especializados em fraudar contas bancárias da Caixa Econômica Federal pela internet. Conforme a Polícia Federal, o grupo invadia as contas dos clientes e desviava os valores para contas em nome de laranjas. Posteriormente, o dinheiro era sacado e passava por lavagem.
Foram apreendidos, até o momento, computadores, mídias, celulares e bens, incluindo um automóvel de luxo. De acordo com a assessoriad e comunicação da PF, a operação contou com 50 policiais federais e foi desenvolvida pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos da Superintendência Regional do Pará.
Leia mais:Paraupebas possui histórico de ocorrência de fraudes bancárias que são investigadas pela PF. O termo “stalker”, em inglês, significa “perseguidor” e é utilizado no mundo virtual para denominar quem acompanha todas as ações de determinada pessoa na internet, o que conforme a PF se assemelha ao trabalho desenvolvido pelos policiais federais em cima dos hackers.
Está prevista para hoje uma entrevista coletiva com o delegado André Ribeiro, responsável pelo caso. Novas informações ao longo do dia. (Luciana Marschall)
A Delegacia da Polícia Federal em Marabá desencadeou na manhã de hoje, quinta-feira (20), a “Operação Stalker” contra hackers no Pará e no Maranhão. Foram cumpridos – em Parauapebas e São Luís – cinco mandados de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e oito busca e apreensão expedidos pela 4º Vara da Justiça Federal em Belém, especializada em lavagem de dinheiro.
A operação investiga uma organização criminosa composta por hackers especializados em fraudar contas bancárias da Caixa Econômica Federal pela internet. Conforme a Polícia Federal, o grupo invadia as contas dos clientes e desviava os valores para contas em nome de laranjas. Posteriormente, o dinheiro era sacado e passava por lavagem.
Foram apreendidos, até o momento, computadores, mídias, celulares e bens, incluindo um automóvel de luxo. De acordo com a assessoriad e comunicação da PF, a operação contou com 50 policiais federais e foi desenvolvida pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos da Superintendência Regional do Pará.
Paraupebas possui histórico de ocorrência de fraudes bancárias que são investigadas pela PF. O termo “stalker”, em inglês, significa “perseguidor” e é utilizado no mundo virtual para denominar quem acompanha todas as ações de determinada pessoa na internet, o que conforme a PF se assemelha ao trabalho desenvolvido pelos policiais federais em cima dos hackers.
Está prevista para hoje uma entrevista coletiva com o delegado André Ribeiro, responsável pelo caso. Novas informações ao longo do dia. (Luciana Marschall)