Foi lançada nesta quinta-feira (10) a 74ª edição do Rainha das Rainhas do Carnaval, concurso de fantasia e beleza, realizado desde 1947 no Pará. O concurso acontece no dia 15 de fevereiro, no Hangar, Centro de Convenções das Amazônia com transmissão ao vivo pela TV Liberal e no G1.
“A gente fica muito feliz porque a gente sente que é um evento em que toda família participa, os amigos participam e esse sonho é compartilhado com todo mundo. Então seja qual for a vencedora é uma felicidade para todo mundo que participa”, disse a presidente do grupo Rosângela Maiorana.
Representantes da organização do concurso, clubes participantes, e também vencedoras de edições anteriores participaram do evento. O coquetel foi realizado na sede do Grupo Liberal onde foi lançado o concurso 2020. Esse ano o concurso terá a participação de 17 clubes e algumas novidades
Leia mais:De acordo com o diretor de marketing do grupo, Rodrigo Vieira esse ano o concurso vai ser mais fluido tanto para quem estiver no Hangar assistindo as apresentações, quanto para quem acompanhar pela TV Liberal, ou pelos outros canais. Ainda segundo Rodrigo, essas novidades envolvem os jurados e as apresentações das candidatas com o público.
Durante o evento o colunista Adenirson Lage recebeu uma homenagem pelos 32 anos de coordenação do concurso. “Hoje quando eu cheguei já estava tudo preparado e eu recebi uma placa muito bonita e foi muito bom pra mim porque faz parte do trabalho envolvido em todo esses anos de concurso. É muito gratificante”, disse o colunista.
Tênis Clube do Pará vence a edição de 2019
A jovem Izabelle Pereira da Silva, de 22 anos, venceu o concurso Rainha das Rainhas do Carnaval 2019, disputado em Belém. A candidata representou o Tênis Clube do Pará com a fantasia “Fréya – A Soberana das Valquírias”, que faz referência as guerreiras vikings.
A fantasia das candidata, “Fréya – A Soberana das Valquírias”, representa a beleza das guerreiras vikings, que permite se transformar em qualquer animal, mas sua forma mais conhecida é a de um falcão. O resplendor simbolizava a morada dos vikings. O corpo vem tatuado como um ícone dos guerreiros da cultura nórdica. O traje faz referência às vestimentas das valquírias nas batalhas.