Um mandado de busca e apreensão foi cumprido em Redenção, três em Belém, dois em Santarém, onde também foi cumprida uma prisão preventiva, e uma prisão em flagrante aconteceu em Xinguara, na manhã de hoje, terça-feira (25). A segunda fase da operação “Glasnost” foi desencadeada em todo país para cumprimento de 77 mandados expedidos em combate à exploração sexual de crianças e o compartilhamento de pornografia infantil na internet.
No Brasil, 350 agentes cumprem 72 mandados de busca e apreensão, três mandados de prisão preventiva e dois mandados de condução coercitiva em 51 municípios do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Ceará, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Piauí, Pará e Sergipe.
A primeira fase da operação foi deflagrada em novembro de 2013, quando foram cumpridos 80 mandados de busca e prisão e realizadas 30 prisões em flagrante por posse de pornografia infantil. Foram ainda identificados e presos diversos abusadores sexuais, bem como resgatadas vítimas, com idades entre 5 e 9 anos.
Leia mais:De acordo com a Polícia Federal, a investigação teve como base o monitoramento de um site russo utilizado como uma espécie de “ponto de encontro” de pedófilos do mundo todo, e resultou na identificação de centenas de usuários, brasileiros e estrangeiros, que compartilhavam pornografia infantil na internet, bem como de diversos abusadores sexuais e produtores de pornografia infantil, tendo sido identificadas, ainda, diversas crianças vítimas de abuso.
Os investigados produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até mesmo de bebês com poucos meses de vida, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no Brasil e no exterior.
Anteriormente à deflagração da segunda fase da operação, foram cumpridas medidas urgentes nas cidades de Osasco/SP, Presidente Prudente/SP, Porto Alegre/RS, Vila Velha/ES, Jundiaí/SP, Praia Grande/SP, Campo Grande/MS e Cachoeira do Itapemirim/ES, tendo em vista a identificação de casos concretos de abusos sexuais contra crianças. Em todos os casos foram presos os abusadores e identificadas as vítimas dos abusos.
Para tratar da operação geral, será realizada uma coletiva de imprensa ainda pela manhã na Superintendência de Polícia Federal em Curitiba. Em Belém, o superintendente regional, Ualame Machado, também atende a imprensa para falar dos casos do Pará.
O nome da operação é uma referência ao termo russo que significa transparência. A palavra foi escolhida porque a maior parte dos investigados utilizava servidores russos para a divulgação de imagens de menores na internet e para realizar contatos com outros pedófilos ao redor do mundo. (Da Redação com informações da assessoria de comunicação da Polícia Federal)
Um mandado de busca e apreensão foi cumprido em Redenção, três em Belém, dois em Santarém, onde também foi cumprida uma prisão preventiva, e uma prisão em flagrante aconteceu em Xinguara, na manhã de hoje, terça-feira (25). A segunda fase da operação “Glasnost” foi desencadeada em todo país para cumprimento de 77 mandados expedidos em combate à exploração sexual de crianças e o compartilhamento de pornografia infantil na internet.
No Brasil, 350 agentes cumprem 72 mandados de busca e apreensão, três mandados de prisão preventiva e dois mandados de condução coercitiva em 51 municípios do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Ceará, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Piauí, Pará e Sergipe.
A primeira fase da operação foi deflagrada em novembro de 2013, quando foram cumpridos 80 mandados de busca e prisão e realizadas 30 prisões em flagrante por posse de pornografia infantil. Foram ainda identificados e presos diversos abusadores sexuais, bem como resgatadas vítimas, com idades entre 5 e 9 anos.
De acordo com a Polícia Federal, a investigação teve como base o monitoramento de um site russo utilizado como uma espécie de “ponto de encontro” de pedófilos do mundo todo, e resultou na identificação de centenas de usuários, brasileiros e estrangeiros, que compartilhavam pornografia infantil na internet, bem como de diversos abusadores sexuais e produtores de pornografia infantil, tendo sido identificadas, ainda, diversas crianças vítimas de abuso.
Os investigados produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até mesmo de bebês com poucos meses de vida, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no Brasil e no exterior.
Anteriormente à deflagração da segunda fase da operação, foram cumpridas medidas urgentes nas cidades de Osasco/SP, Presidente Prudente/SP, Porto Alegre/RS, Vila Velha/ES, Jundiaí/SP, Praia Grande/SP, Campo Grande/MS e Cachoeira do Itapemirim/ES, tendo em vista a identificação de casos concretos de abusos sexuais contra crianças. Em todos os casos foram presos os abusadores e identificadas as vítimas dos abusos.
Para tratar da operação geral, será realizada uma coletiva de imprensa ainda pela manhã na Superintendência de Polícia Federal em Curitiba. Em Belém, o superintendente regional, Ualame Machado, também atende a imprensa para falar dos casos do Pará.
O nome da operação é uma referência ao termo russo que significa transparência. A palavra foi escolhida porque a maior parte dos investigados utilizava servidores russos para a divulgação de imagens de menores na internet e para realizar contatos com outros pedófilos ao redor do mundo. (Da Redação com informações da assessoria de comunicação da Polícia Federal)