Em nota enviada por sua assessoria de comunicação ao Correio de Carajás, o ex-secretário de Saúde de Tucuruí, Charles Tocantins, rebateu a resposta da Prefeitura do município à operação deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), nomeada “Castelo de Cartas” na tarde desta quarta-feira, 11.
A operação foi realizada pela equipe da Promotoria de Justiça de Tucuruí em conjunto com o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI) e Núcleo de Combate à Improbidade Administrativa e Corrupção (NCIC), todos do MPPA, no cumprimento de mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Criminal de Tucuruí. Dois mandados foram cumpridos em Breu Branco, município vizinho a Tucuruí.
Confira a nota do ex-secretário na íntegra:
Leia mais:O ex-secretário de Saúde de Tucuruí, Charles Tocantins, informa que entre os anos de 2011 e 2016 exerceu o cargo de forma séria e transparente. Esclarece ainda que houve equívoco na nota da Prefeitura Municipal de Tucuruí, publicada nesta terça-feira, 10, quando inclui os anos de 2015 e 2016 na operação “Castelo de Cartas”, que apura possíveis irregularidades em contratos médicos realizados entre a prefeitura e empresas. Como bem esclarece o site do Ministério Público do Estado (MPE), em matéria publicada na tarde desta terça-feira, trata-se de uma ação relacionada somente a partir de 2017. Portanto, Charles Tocantins não é alvo de nenhuma operação e tampouco responde a nenhum processo judicial. Por fim, reforça que sempre trabalhou de forma adequada à legislação e fica à disposição da imprensa e da justiça para quaisquer esclarecimentos sobre os fatos. (Ascom/Charles Tocantins)
(Zeus Bandeira)