A demonstração de patriotismo foi evidenciada neste 7 de Setembro, na Avenida Antônio Maia, palco de desfiles cívicos por mais de meio século. O evento de 2017 pode ser considerado o maior da história de Marabá, seja pelo grande número de participantes, como de pessoas para assistir à apresentação de 31 escolas e entidades numa manhã em que o sol escaldante não deu trégua.
A programação oficial começou às 7h40, quando o prefeito Sebastião Miranda Filho, o Tião Miranda, acompanhado do general Eugênio Pacelli, comandante da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, participaram da solenidade de hasteamento das bandeiras do Brasil, Pará e Marabá.
Em seguida, prefeito e general entraram em uma viatura militar e foram fazer a tradicional revista às tropas, um ritual que não era realizado há um bom tempo porque ex-gestores eram recebidos com vaias pela comunidade. Tião Miranda – como fazia em suas administrações anteriores – percorreu toda a avenida Antônio Maia e acenava para o público e recebia aplausos e cumprimentos.
Leia mais:O palco para as autoridades foi o maior já registrado no desfile, medindo 255 metros quadrados e como era mais alto, permitia uma boa visão do desfile, que foi aberto, como sempre, pela Banda Municipal, a qual ganhou a melhor estrutura de cobertura contra o sol da história.
Em seguida vieram os alunos e toda a comunidade envolvida nas atividades da APAE, seguida pela Seasp, que colocou para desfilar os alegres idosos do Projeto Conviver, que como sempre demonstraram energia na avenida.
Depois, passaram pela Antônio Maia a escola Branca de Neve, Núcleo de Educação Infantil Fernando Pessoa, escolas Ida Valmont (campeã do IDEB em Marabá em 2016), Professor Raimundinho, Judith Gomes Leitão e Josineide Tavares.
É preciso destacar esta duas últimas, que fizeram bonito na avenida. A Judith por uma indumentária diferenciada e grande quantidade de alunos, e a Josineide Tavares pela diversidade de pelotões e subtemas bem trabalhados.
A Fanfarra sincronizada do Cine Marrocos fez uma apresentação especial com 60 componentes e recebeu elogios e muitas palmas em sua performance. Eles foram seguidos pelos clubes de Desbravadores e Aventureiros da Igreja Adventista do Sétimo Dias, Escoteiros, Escola Mário Tomazelli (Sesi), Obra Kolping do Brasil, Escola Municipal de Música da Fundação Casa da Cultura, Projeto “Eu Caí na Re-al”, Associação Marabá Esportes (Amesp), Liga Paraense de Karatê Interestilos, Assembleia de Deus, Círio de Marabá, Ordem Demolay, Lions Club de Marabá, Centro de Educação Globo, Operante Treinamento e Impact Fire -Bombeiro Civil.
Durante o desfile da turma do III Círio Musical, a imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi levada na berlinda e blindada por uma grande corda, transportada por dezenas de fiéis católicos. O bispo Dom Vital Corbellini usou a palavra, seguido pelo coordenador do evento, Melquíades Justiniano, o qual leu um texto-poema e a cantora Nilva Burjack apresentou uma celebração musical que encantou o público.
Um dos desfiles mais longos da história – foram 2h45 minutos – mostrou que o marabaense ainda reverencia a Pátria, apesar de tantos problemas no âmbito político e econômico do País.
Ao final da cerimônia, o prefeito Tião Miranda e o general Pacelli concederam entrevista aos veículos de comunicação presentes ao evento e falaram da importância de continuar promovendo o desfile cívico como forma de preservar o nacionalismo. “Ano que vem, teremos uma programação melhor ainda”, prometeu Miranda. (Ulisses Pompeu)
A demonstração de patriotismo foi evidenciada neste 7 de Setembro, na Avenida Antônio Maia, palco de desfiles cívicos por mais de meio século. O evento de 2017 pode ser considerado o maior da história de Marabá, seja pelo grande número de participantes, como de pessoas para assistir à apresentação de 31 escolas e entidades numa manhã em que o sol escaldante não deu trégua.
A programação oficial começou às 7h40, quando o prefeito Sebastião Miranda Filho, o Tião Miranda, acompanhado do general Eugênio Pacelli, comandante da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, participaram da solenidade de hasteamento das bandeiras do Brasil, Pará e Marabá.
Em seguida, prefeito e general entraram em uma viatura militar e foram fazer a tradicional revista às tropas, um ritual que não era realizado há um bom tempo porque ex-gestores eram recebidos com vaias pela comunidade. Tião Miranda – como fazia em suas administrações anteriores – percorreu toda a avenida Antônio Maia e acenava para o público e recebia aplausos e cumprimentos.
O palco para as autoridades foi o maior já registrado no desfile, medindo 255 metros quadrados e como era mais alto, permitia uma boa visão do desfile, que foi aberto, como sempre, pela Banda Municipal, a qual ganhou a melhor estrutura de cobertura contra o sol da história.
Em seguida vieram os alunos e toda a comunidade envolvida nas atividades da APAE, seguida pela Seasp, que colocou para desfilar os alegres idosos do Projeto Conviver, que como sempre demonstraram energia na avenida.
Depois, passaram pela Antônio Maia a escola Branca de Neve, Núcleo de Educação Infantil Fernando Pessoa, escolas Ida Valmont (campeã do IDEB em Marabá em 2016), Professor Raimundinho, Judith Gomes Leitão e Josineide Tavares.
É preciso destacar esta duas últimas, que fizeram bonito na avenida. A Judith por uma indumentária diferenciada e grande quantidade de alunos, e a Josineide Tavares pela diversidade de pelotões e subtemas bem trabalhados.
A Fanfarra sincronizada do Cine Marrocos fez uma apresentação especial com 60 componentes e recebeu elogios e muitas palmas em sua performance. Eles foram seguidos pelos clubes de Desbravadores e Aventureiros da Igreja Adventista do Sétimo Dias, Escoteiros, Escola Mário Tomazelli (Sesi), Obra Kolping do Brasil, Escola Municipal de Música da Fundação Casa da Cultura, Projeto “Eu Caí na Re-al”, Associação Marabá Esportes (Amesp), Liga Paraense de Karatê Interestilos, Assembleia de Deus, Círio de Marabá, Ordem Demolay, Lions Club de Marabá, Centro de Educação Globo, Operante Treinamento e Impact Fire -Bombeiro Civil.
Durante o desfile da turma do III Círio Musical, a imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi levada na berlinda e blindada por uma grande corda, transportada por dezenas de fiéis católicos. O bispo Dom Vital Corbellini usou a palavra, seguido pelo coordenador do evento, Melquíades Justiniano, o qual leu um texto-poema e a cantora Nilva Burjack apresentou uma celebração musical que encantou o público.
Um dos desfiles mais longos da história – foram 2h45 minutos – mostrou que o marabaense ainda reverencia a Pátria, apesar de tantos problemas no âmbito político e econômico do País.
Ao final da cerimônia, o prefeito Tião Miranda e o general Pacelli concederam entrevista aos veículos de comunicação presentes ao evento e falaram da importância de continuar promovendo o desfile cívico como forma de preservar o nacionalismo. “Ano que vem, teremos uma programação melhor ainda”, prometeu Miranda. (Ulisses Pompeu)