Após uma hora e meia de negociações, o agente de segurança Albert Morsinho, que fez cinco reféns nesta manhã no Banco do Brasil do Bairro Amapá, no Núcleo Cidade Nova, em Marabá, acabou de liberar o restante das vítimas e se entregar à Polícia Militar. De acordo com o coronel Franklin Roosevelt Wanzler Fayal, comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar, ele tentou sair da unidade com dinheiro quando iniciou a ação, pouco antes das 8 horas.
“Ele está com problemas pessoais, psicológicos, rendeu funcionários na chegada para o trabalho e tentou sair com certo volume em dinheiro. A PM foi acionada, fizemos o isolamento da área, negociamos e ele liberou as vítimas”, afirmou o coronel, acrescentando que o vigilante foi preso e será apresentado na Delegacia de Polícia Civil.
O comandante comemorou não ter havido vítimas na ação. “Conseguimos negociar e preservar vidas que é o mais importante, todos saíram ilesos, inclusive ele. Durante a negociação ele entendeu que poderia sair dessa situação ileso e se entregou”, disse. Foi durante a negociação, que Alberto Morsinho afirmou estar sofrendo um transtorno pessoal. “Agora cabe à Polícia Civil investigar o que, de fato, aconteceu”. Mais informações sobre este caso serão divulgadas na edição de amanhã do Jornal Correio. (Luciana Marschall com informações de Chagas Filho)
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“Ele está com problemas pessoais, psicológicos, rendeu funcionários na chegada para o trabalho e tentou sair com certo volume em dinheiro. A PM foi acionada, fizemos o isolamento da área, negociamos e ele liberou as vítimas”, afirmou o coronel, acrescentando que o vigilante foi preso e será apresentado na Delegacia de Polícia Civil.
O comandante comemorou não ter havido vítimas na ação. “Conseguimos negociar e preservar vidas que é o mais importante, todos saíram ilesos, inclusive ele. Durante a negociação ele entendeu que poderia sair dessa situação ileso e se entregou”, disse. Foi durante a negociação, que Alberto Morsinho afirmou estar sofrendo um transtorno pessoal. “Agora cabe à Polícia Civil investigar o que, de fato, aconteceu”. Mais informações sobre este caso serão divulgadas na edição de amanhã do Jornal Correio. (Luciana Marschall com informações de Chagas Filho)