O Departamento de Homicídios da Polícia Civil de Marabá abriu inquérito para apurar o assassinato de Jheimeson Conceição Lopes, de 21 anos, o “Jheiminho”. Ele foi executado dentro de um estabelecimento comercial na Folha 33 (Nova Marabá) na noite do último domingo (13), por volta das 20h30.
De acordo com informações colhidas no local pela Polícia Civil, a vítima, que já havia sido presa acusada de homicídio, atualmente estava trabalhando como pintor de veículos. Ainda conforme a polícia, ele estava bebendo na praça da Folha 33, quando foi ao comércio para comprar mais cerveja, momento em que um veículo se aproximou, um dos indivíduos entrou na casa comercial e efetuou três disparos de calibre 380, atingindo a vítima na face, coxa e cintura.
Chama atenção também o fato de que “Jheiminho” estava com uma faca na cintura, o que leva a várias interpretações, inclusive a de que ele poderia estar se sentindo ameaçado e buscava se proteger, mas tudo isso é mera especulação.
Leia mais:No local do homicídio, a avó dele conversou com a reportagem rapidamente. Ela disse apenas que estava trabalhando quando tomou conhecimento do assassinato do neto dela. Disse também que Jheimeson, às vezes, frequentava a Igreja Batista.
Por outro lado, ao ser questionada se sabia do envolvimento dele com algum crime, a ancião comentou apenas: “Ele já teve um problema aí”. E, ao ser indagada se ele vinha recebendo algum tipo de ameaça, a mulher observou que “Jheiminho” não chegou a comentar nada neste sentido. “Nunca comentou nada”, reafirma.
O inquérito que investiga o assassinato será presidido pelo delegado Ivan Pinto da Silva, mas não foi possível conversar com ele ontem, pois a demanda de homicídios ocorridos na cidade era muito grande e ele passou o dia envolvido nesses casos, inclusive na morte de um detento dentro da penitenciária Mariano Antunes.
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Chama atenção também o fato de que “Jheiminho” estava com uma faca na cintura, o que leva a várias interpretações, inclusive a de que ele poderia estar se sentindo ameaçado e buscava se proteger, mas tudo isso é mera especulação.
(Chagas Filho com informações de Josseli Carvalho)