A procura por veículos usados no Brasil teve alta de 4,7% no mês de setembro, no comparativo com o mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e mostram que, mesmo o aumento das vendas de carros zero, não foi capaz de atrapalhar a compra de automóveis de ‘segunda mão’ no país.
Em Marabá, o cenário é ainda mais vantajoso para quem comercializa usados, já que as vendas superam a negociação dos novos. “A procura está muito grande, o carro não está nem entrando e está vendendo muito rápido. Hoje, já estamos atrás do veículo seminovo. Antigamente, os estoques ficavam cheios desses carros, a venda não era tão forte, mas agora a procura por usado é muito grande”, confirmou Mariane Pedragosa Buyanoff, gerente do setor de vendas da Revemar.
Segundo informou, na segunda-feira (9) o pátio da loja estava com apenas 20 automóveis usados, devido à grande saída. Mariane disse que este cenário é devido ao alto preço de carro novo e também pela dificuldade de obter financiamentos. A gerente falou também que muitas pessoas acabam trocando o usado pelo novo, confirmando que são negociados 230 carros usados mensalmente, o que demonstra um aumento de 7% nesta categoria.
Leia mais:A melhora é registrada também pelo setor de revendas e usados de outra concessionária na cidade. “Realmente, os nossos seminovos tiveram uma melhor revenda. Porque hoje os clientes estão muito preocupados com as parcelas e sempre estão procurando por um carro bom, que esteja a seu bolso e com uma mensalidade melhor”, observou Marlúcia Rodrigues, responsável pelo setor.
Ela informou ainda que carros usados, com data de fabricação a partir de 2010, são financiados pelos bancos em até 48 vezes. “Com entrada de 30%. Quanto mais velho carro, a entrada é maior”, explicou. Entre janeiro e setembro, a venda de veículos de segunda mão chegou a 8,4%, em relação a este período em 2016 em todo o país. Já o aumento de automóvel zero chegou a 7,9%.
Gerente em uma revenda que comercializa diversas marcas e modelos, Caio Luís Abreu Lopes explicou que são negociados carros usados, porém a venda de usados é bem maior. “O veiculo seminovo sai mais, porque vem com um preço muito mais abaixo e com um estado quase zero. Hoje, um carro novo ficou muito caro”, afirmou. Segundo ele, o mercado de automóveis de “segunda-mão” vão crescendo gradativamente. (Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)
A procura por veículos usados no Brasil teve alta de 4,7% no mês de setembro, no comparativo com o mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e mostram que, mesmo o aumento das vendas de carros zero, não foi capaz de atrapalhar a compra de automóveis de ‘segunda mão’ no país.
Em Marabá, o cenário é ainda mais vantajoso para quem comercializa usados, já que as vendas superam a negociação dos novos. “A procura está muito grande, o carro não está nem entrando e está vendendo muito rápido. Hoje, já estamos atrás do veículo seminovo. Antigamente, os estoques ficavam cheios desses carros, a venda não era tão forte, mas agora a procura por usado é muito grande”, confirmou Mariane Pedragosa Buyanoff, gerente do setor de vendas da Revemar.
Segundo informou, na segunda-feira (9) o pátio da loja estava com apenas 20 automóveis usados, devido à grande saída. Mariane disse que este cenário é devido ao alto preço de carro novo e também pela dificuldade de obter financiamentos. A gerente falou também que muitas pessoas acabam trocando o usado pelo novo, confirmando que são negociados 230 carros usados mensalmente, o que demonstra um aumento de 7% nesta categoria.
A melhora é registrada também pelo setor de revendas e usados de outra concessionária na cidade. “Realmente, os nossos seminovos tiveram uma melhor revenda. Porque hoje os clientes estão muito preocupados com as parcelas e sempre estão procurando por um carro bom, que esteja a seu bolso e com uma mensalidade melhor”, observou Marlúcia Rodrigues, responsável pelo setor.
Ela informou ainda que carros usados, com data de fabricação a partir de 2010, são financiados pelos bancos em até 48 vezes. “Com entrada de 30%. Quanto mais velho carro, a entrada é maior”, explicou. Entre janeiro e setembro, a venda de veículos de segunda mão chegou a 8,4%, em relação a este período em 2016 em todo o país. Já o aumento de automóvel zero chegou a 7,9%.
Gerente em uma revenda que comercializa diversas marcas e modelos, Caio Luís Abreu Lopes explicou que são negociados carros usados, porém a venda de usados é bem maior. “O veiculo seminovo sai mais, porque vem com um preço muito mais abaixo e com um estado quase zero. Hoje, um carro novo ficou muito caro”, afirmou. Segundo ele, o mercado de automóveis de “segunda-mão” vão crescendo gradativamente. (Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)