A Polícia Militar apresentou na madrugada de ontem (25) na 20ª Seccional de Polícia de Parauapebas, João Batista do Nascimento, de 37 anos, acusado de agredir e ameaçar a mulher dele e efetuar dois disparos com pistola 9 milímetros, de uso exclusivo das Forças Armadas, dentro da casa deles. A confusão e o barulho dos tiros chamaram a atenção de vizinhos, que acionaram a polícia.
O advogado do acusado, Tony Araújo, nega que seu cliente tenha agredido a esposa dele e afirma que tudo não passou de um grande “mal entendido”. Ele argumentou que o cliente dele chegou em casa assustado e, por motivo que ele não disse, efetuou só um disparo, que acabou sendo “interpretado de outra forma”. “Já está tudo sendo resolvido. Ele vai ser autuado apenas por porte ilegal de arma de fogo. Com certeza, deve responder ao processo em liberdade”, acredita o advogado.
Mas, segundo o delegado José Aquino, responsável pelo caso, o relato feito pela Polícia Militar é de que o acusado teria ameaçado e agredido a companheira dele e feito dois disparos dentro da casa deles com a pistola 9 milímetros, inclusive um dos tiros por pouco não teria atingindo a cabeça da mulher. Ao contrário do que afirmou o advogado, Aquino informou que ele ia ser enquadrado na Lei Maria da Penha e por posse ilegal de arma de uso restrito.
Leia mais:De acordo com o sargento Francisco Sousa Meneses, da Polícia Militar, por volta de 2h50 da madrugada eles faziam ronda no bairro Cidade Jardim, quando foram acionados pelo Centro de Controle de Operações (CCO) para atender um caso de violência doméstica no local. A denúncia tinha sido feita por vizinhos que ouviram o barulho dos disparos vindos da residência.
Imediatamente eles seguiram para o endereço citado, na Rua D, e lá chegando foram recebidos pela vítima, que informou que tinha sido agredida pelo marido e que ele tinha efetuado dois tiros, sendo um na direção dela, que estava sentada na cama, e o projétil passou de raspão pela sua cabeça. O outro tiro ele teria dado na garagem da casa. A mulher contou que foi agredida com socos no estômago e teve o dedo da mão esquerda machucado.
A mulher, segundo o sargento, os levou até o local onde João Batista estava dormindo, que ele credita ser um escritório. Ao ser acordado e questionado pela arma, ele mostrou que estava debaixo do colchão. (Tina Santos com informações de Ronaldo Modesto)
A Polícia Militar apresentou na madrugada de ontem (25) na 20ª Seccional de Polícia de Parauapebas, João Batista do Nascimento, de 37 anos, acusado de agredir e ameaçar a mulher dele e efetuar dois disparos com pistola 9 milímetros, de uso exclusivo das Forças Armadas, dentro da casa deles. A confusão e o barulho dos tiros chamaram a atenção de vizinhos, que acionaram a polícia.
O advogado do acusado, Tony Araújo, nega que seu cliente tenha agredido a esposa dele e afirma que tudo não passou de um grande “mal entendido”. Ele argumentou que o cliente dele chegou em casa assustado e, por motivo que ele não disse, efetuou só um disparo, que acabou sendo “interpretado de outra forma”. “Já está tudo sendo resolvido. Ele vai ser autuado apenas por porte ilegal de arma de fogo. Com certeza, deve responder ao processo em liberdade”, acredita o advogado.
Mas, segundo o delegado José Aquino, responsável pelo caso, o relato feito pela Polícia Militar é de que o acusado teria ameaçado e agredido a companheira dele e feito dois disparos dentro da casa deles com a pistola 9 milímetros, inclusive um dos tiros por pouco não teria atingindo a cabeça da mulher. Ao contrário do que afirmou o advogado, Aquino informou que ele ia ser enquadrado na Lei Maria da Penha e por posse ilegal de arma de uso restrito.
De acordo com o sargento Francisco Sousa Meneses, da Polícia Militar, por volta de 2h50 da madrugada eles faziam ronda no bairro Cidade Jardim, quando foram acionados pelo Centro de Controle de Operações (CCO) para atender um caso de violência doméstica no local. A denúncia tinha sido feita por vizinhos que ouviram o barulho dos disparos vindos da residência.
Imediatamente eles seguiram para o endereço citado, na Rua D, e lá chegando foram recebidos pela vítima, que informou que tinha sido agredida pelo marido e que ele tinha efetuado dois tiros, sendo um na direção dela, que estava sentada na cama, e o projétil passou de raspão pela sua cabeça. O outro tiro ele teria dado na garagem da casa. A mulher contou que foi agredida com socos no estômago e teve o dedo da mão esquerda machucado.
A mulher, segundo o sargento, os levou até o local onde João Batista estava dormindo, que ele credita ser um escritório. Ao ser acordado e questionado pela arma, ele mostrou que estava debaixo do colchão. (Tina Santos com informações de Ronaldo Modesto)