A Polícia Civil prendeu no início da noite de segunda-feira (11), cinco pessoas acusadas de participação no bárbaro e duplo homicídio ocorrido no último sábado, que abalou a população da cidade de Redenção, no sul do Pará, onde duas mulheres foram brutalmente assassinadas.
De acordo com a investigações da PC, o vendedor de produtos de cosméticos de prenome Jean, genro da cabeleireira e missionária Francisca de Souza Vaz, teria mandado matar a sogra com o consentimento da filha, Aline Vaz.
O motivo do crime teria sido o interesse de Jean na casa da sogra em uma apólice de seguro que a missionária possuía no valor de R$ 200.000,00.
Leia mais:Ambos da mesma igreja
Já a atendente Joanice Oliveira de Jesus, sobrinha da cabeleireira, teria sido morta por estar na casa no momento em que os criminosos entraram na residência para cometer o assassinato.
De acordo com o delegado Antônio Miranda Neto, a missionária teria sido assassinada pelo membro da Igreja Tabernáculo, de prenome Ricardo, que receberia a importância de R$ 5.000,00 para praticar o crime. Ricardo era amigo da missionária e frequentava a casa da vítima. Os outros dois envolvidos e que estão presos são Euzilene e Wesley, os quais a polícia ainda vai esclarecer a participação no caso.
Culto macabro
O delegado Antônio Miranda Neto relatou à imprensa que o elemento de nome Ricardo, durante o depoimento, disse que chegou à casa da missionária com o propósito de realizar uma campanha de oração na casa de Francisca e por isso ela abriu a porta.
Em seguida, o genro, a filha Aline e os outros dois integrantes chegaram à residência para aquele que seria um culto macabro. Ainda segundo o depoimento de Ricardo, ele assassinou a missionária enquanto que Joanice foi morta por Aline e o marido Jean.
Os cinco acusados foram ouvidos pela polícia até a madrugada desta terça-feira, e durante o dia de hoje novas informações serão repassadas pela força-tarefa da Polícia Civil que está investigando o caso.
Após o término do interrogatório, os envolvidos foram transferidos para o Presídio de Redenção. (Dinho Santos)
A Polícia Civil prendeu no início da noite de segunda-feira (11), cinco pessoas acusadas de participação no bárbaro e duplo homicídio ocorrido no último sábado, que abalou a população da cidade de Redenção, no sul do Pará, onde duas mulheres foram brutalmente assassinadas.
De acordo com a investigações da PC, o vendedor de produtos de cosméticos de prenome Jean, genro da cabeleireira e missionária Francisca de Souza Vaz, teria mandado matar a sogra com o consentimento da filha, Aline Vaz.
O motivo do crime teria sido o interesse de Jean na casa da sogra em uma apólice de seguro que a missionária possuía no valor de R$ 200.000,00.
Ambos da mesma igreja
Já a atendente Joanice Oliveira de Jesus, sobrinha da cabeleireira, teria sido morta por estar na casa no momento em que os criminosos entraram na residência para cometer o assassinato.
De acordo com o delegado Antônio Miranda Neto, a missionária teria sido assassinada pelo membro da Igreja Tabernáculo, de prenome Ricardo, que receberia a importância de R$ 5.000,00 para praticar o crime. Ricardo era amigo da missionária e frequentava a casa da vítima. Os outros dois envolvidos e que estão presos são Euzilene e Wesley, os quais a polícia ainda vai esclarecer a participação no caso.
Culto macabro
O delegado Antônio Miranda Neto relatou à imprensa que o elemento de nome Ricardo, durante o depoimento, disse que chegou à casa da missionária com o propósito de realizar uma campanha de oração na casa de Francisca e por isso ela abriu a porta.
Em seguida, o genro, a filha Aline e os outros dois integrantes chegaram à residência para aquele que seria um culto macabro. Ainda segundo o depoimento de Ricardo, ele assassinou a missionária enquanto que Joanice foi morta por Aline e o marido Jean.
Os cinco acusados foram ouvidos pela polícia até a madrugada desta terça-feira, e durante o dia de hoje novas informações serão repassadas pela força-tarefa da Polícia Civil que está investigando o caso.
Após o término do interrogatório, os envolvidos foram transferidos para o Presídio de Redenção. (Dinho Santos)