Produtores rurais têm até sexta-feira (15) para notificar a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) do cumprimento da etapa de novembro da vacinação contra a febre aftosa. Com a proximidade do encerramento do período de notificação da vacina no Estado, a Adepará reforça a importância de todos os produtores rurais comprovarem a imunização do rebanho junto ao órgão, até mesmo produtores que não têm animais de 0 a 24 meses, mas que devem atualizar o cadastro.
“Como nessa campanha de novembro vacinamos apenas animais de 0 a 24 meses de idade, pode acontecer de alguns produtores que não possuem animais nessa faixa etária, não procurarem o escritório da agência para notificação. Porém, ressaltamos que é obrigatório que todo produtor vá até uma unidade da agência para atualizar o cadastro”, explica o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto.
A vacinação contra a febre aftosa foi realizada de 1º a 30 de novembro e teve como meta a imunização de 9 milhões de cabeças, em 48.433 propriedades espalhadas por 127 municípios paraenses, com exceção do Arquipélago do Marajó e dos municípios de Faro e Terra Santa, na região oeste.
Leia mais:Segundo o gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, George Santos, os produtores devem realizar a notificação para que não fiquem passivos de ato de infração. “Caso não vacine ou não comprove a vacinação, o produtor é classificado como inadimplente, perde o direito de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) para transitar com os animais, tem sua propriedade bloqueada pela falta da vacina e é multado. A vacinação é obrigatória e a comunicação da vacina é fundamental”, explica.
A gerente regional da Adepará de Tucuruí, Thauanna da Cunha, afirma que a vacinação transcorreu de forma intensa, mas dentro do que foi planejado. “Na regional de Tucuruí a campanha de vacinação contra febre aftosa ocorreu de forma intensa. Nossos escritórios estão sempre com um fluxo muito grande de produtores rurais, buscando notificar suas vacinas, atualizar seus rebanhos ou até mesmo tirar dúvidas. Já estamos na reta final e com todo trabalho realizado esperamos atingir um ótimo índice de vacinação nesta campanha”, afirma a gerente.
Pará livre da aftosa
O Pará é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como estado livre da febre aftosa com vacinação desde 2014, e agora começa a dar os primeiros passos para se tornar uma área livre da doença sem vacinação até 2020. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) já apresentou o plano para retirada da vacina em todo o país, e até 2023 o Brasil deve conquistar o status de zona livre da aftosa sem vacinação.
A instrução normativa nº 36 do Mapa, reconheceu os estados do Amapá, Amazonas e as zonas de proteção do Pará como livres da aftosa com vacinação. “Hoje o Pará está com os 144 municípios habilitados, livres da aftosa com vacinação. Isso mostra que as ações desenvolvidas em defesa da agropecuária paraense estão no caminho certo e que a pecuária do Pará é forte, segura e saudável. Esse status é importante para o produtor rural, que garante a sanidade e a valorização do seu rebanho”, enfatiza o diretor geral da Adepará.
(Fonte: Agência Pará)
Produtores rurais têm até sexta-feira (15) para notificar a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) do cumprimento da etapa de novembro da vacinação contra a febre aftosa. Com a proximidade do encerramento do período de notificação da vacina no Estado, a Adepará reforça a importância de todos os produtores rurais comprovarem a imunização do rebanho junto ao órgão, até mesmo produtores que não têm animais de 0 a 24 meses, mas que devem atualizar o cadastro.
“Como nessa campanha de novembro vacinamos apenas animais de 0 a 24 meses de idade, pode acontecer de alguns produtores que não possuem animais nessa faixa etária, não procurarem o escritório da agência para notificação. Porém, ressaltamos que é obrigatório que todo produtor vá até uma unidade da agência para atualizar o cadastro”, explica o diretor geral da Adepará, Luiz Pinto.
A vacinação contra a febre aftosa foi realizada de 1º a 30 de novembro e teve como meta a imunização de 9 milhões de cabeças, em 48.433 propriedades espalhadas por 127 municípios paraenses, com exceção do Arquipélago do Marajó e dos municípios de Faro e Terra Santa, na região oeste.
Segundo o gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, George Santos, os produtores devem realizar a notificação para que não fiquem passivos de ato de infração. “Caso não vacine ou não comprove a vacinação, o produtor é classificado como inadimplente, perde o direito de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) para transitar com os animais, tem sua propriedade bloqueada pela falta da vacina e é multado. A vacinação é obrigatória e a comunicação da vacina é fundamental”, explica.
A gerente regional da Adepará de Tucuruí, Thauanna da Cunha, afirma que a vacinação transcorreu de forma intensa, mas dentro do que foi planejado. “Na regional de Tucuruí a campanha de vacinação contra febre aftosa ocorreu de forma intensa. Nossos escritórios estão sempre com um fluxo muito grande de produtores rurais, buscando notificar suas vacinas, atualizar seus rebanhos ou até mesmo tirar dúvidas. Já estamos na reta final e com todo trabalho realizado esperamos atingir um ótimo índice de vacinação nesta campanha”, afirma a gerente.
Pará livre da aftosa
O Pará é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como estado livre da febre aftosa com vacinação desde 2014, e agora começa a dar os primeiros passos para se tornar uma área livre da doença sem vacinação até 2020. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) já apresentou o plano para retirada da vacina em todo o país, e até 2023 o Brasil deve conquistar o status de zona livre da aftosa sem vacinação.
A instrução normativa nº 36 do Mapa, reconheceu os estados do Amapá, Amazonas e as zonas de proteção do Pará como livres da aftosa com vacinação. “Hoje o Pará está com os 144 municípios habilitados, livres da aftosa com vacinação. Isso mostra que as ações desenvolvidas em defesa da agropecuária paraense estão no caminho certo e que a pecuária do Pará é forte, segura e saudável. Esse status é importante para o produtor rural, que garante a sanidade e a valorização do seu rebanho”, enfatiza o diretor geral da Adepará.
(Fonte: Agência Pará)