Correio de Carajás

No Pará, Setor Serviço apresenta crescimento na geração de empregos formais

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), no Pará, divulgou hoje, quarta-feira (17), o balanço do ano passado em relação ao emprego formal no Setor Serviço no estado e em toda a região Norte. Os dados são referentes aos meses de janeiro a novembro de 2017.

Conforme o órgão, mesmo apresentando quedas, o setor demonstrou crescimento na geração de empregos formais. Segundo o levantamento, em novembro houve queda de 0,21% na geração de empregos formais no Estado do Pará, tendo sido realizadas 6.015 admissões, contra 6.564 desligamentos, gerando saldo negativo de 549 postos de trabalhos.

No mesmo período do ano anterior, novembro de 2016, o setor também apresentou queda na geração de empregos formais, só um pouco maior que o verificado em 2017. Foram feitas 5.719 admissões contra 6.615 desligamentos, gerando um saldo negativo de 896 postos de trabalhos.

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A análise do Dieese-PA mostra, ainda, que em novembro passado todos os estados da Região Norte apresentaram saldos negativos de empregos formais no comparativo entre admitidos e desligados. O primeiro lugar é do Pará, seguido de Rondônia, com a perda de 506 postos, e Amazonas, com a perda de 487 postos de trabalhos.

Na região Norte, foram feitas no Setor Serviço, em novembro passado, 13.382 admissões contra 15.417 desligamentos, gerando saldo negativo de 2.035 postos de trabalhos, uma queda de 0,31%.

Mas quando analisado o ano de 2017, entre janeiro e novembro, as notícias são melhores. O balanço apontou crescimento de 0,41% na geração de empregos formais, totalizando 73.817 admissões contra 72.738 desligamentos, resultando em saldo positivo de 1.079 postos de trabalhos.

Regionalmente, apenas o estado do Acre apresentou saldo negativo de 486 postos de trabalhos no último ano. O Tocantins, no entanto, gerou 1.875 postos de trabalhos, sendo o destaque. No mesmo período do ano anterior, a situação foi inversa. Foram feitas, naquela oportunidade, 76.415 admissões contra 77.600 desligamentos, uma perda de 1.185 postos de trabalhos. (Luciana Marschall)

 

 

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), no Pará, divulgou hoje, quarta-feira (17), o balanço do ano passado em relação ao emprego formal no Setor Serviço no estado e em toda a região Norte. Os dados são referentes aos meses de janeiro a novembro de 2017.

Conforme o órgão, mesmo apresentando quedas, o setor demonstrou crescimento na geração de empregos formais. Segundo o levantamento, em novembro houve queda de 0,21% na geração de empregos formais no Estado do Pará, tendo sido realizadas 6.015 admissões, contra 6.564 desligamentos, gerando saldo negativo de 549 postos de trabalhos.

No mesmo período do ano anterior, novembro de 2016, o setor também apresentou queda na geração de empregos formais, só um pouco maior que o verificado em 2017. Foram feitas 5.719 admissões contra 6.615 desligamentos, gerando um saldo negativo de 896 postos de trabalhos.

A análise do Dieese-PA mostra, ainda, que em novembro passado todos os estados da Região Norte apresentaram saldos negativos de empregos formais no comparativo entre admitidos e desligados. O primeiro lugar é do Pará, seguido de Rondônia, com a perda de 506 postos, e Amazonas, com a perda de 487 postos de trabalhos.

Na região Norte, foram feitas no Setor Serviço, em novembro passado, 13.382 admissões contra 15.417 desligamentos, gerando saldo negativo de 2.035 postos de trabalhos, uma queda de 0,31%.

Mas quando analisado o ano de 2017, entre janeiro e novembro, as notícias são melhores. O balanço apontou crescimento de 0,41% na geração de empregos formais, totalizando 73.817 admissões contra 72.738 desligamentos, resultando em saldo positivo de 1.079 postos de trabalhos.

Regionalmente, apenas o estado do Acre apresentou saldo negativo de 486 postos de trabalhos no último ano. O Tocantins, no entanto, gerou 1.875 postos de trabalhos, sendo o destaque. No mesmo período do ano anterior, a situação foi inversa. Foram feitas, naquela oportunidade, 76.415 admissões contra 77.600 desligamentos, uma perda de 1.185 postos de trabalhos. (Luciana Marschall)