Um grupo de mais de 100 manifestantes ligados à Frente Nacional da Luta (FNL) que mantêm acampamento na faixa de domínio e adjacências da Estrada de Ferro Carajás (EFC), à altura do Km 854, por volta das 5h45 de quarta-feira (24) interditou a ferrovia naquela localidade para pressionar a Vale a ceder terras e/ou intervir junto ao Poder Público para que o fizesse, trazendo prejuízo para a empresa e também para o transporte de passageiros que é feito por um dos trens da Vale.
A Vale entrou com um pedido de reintegração de posse e o pedido foi acatado pelo Poder Judiciário que entendeu que a interdição era ilegal, pelo que deu prazo de 24 horas para que os manifestantes liberassem a EFC e se retirassem do lado da linha férrea o acampamento, devendo ficar no mínimo a mil metros dos trilhos, sob pena de serem removidos e suas lideranças presas.
Ocorre que o grupo não respeitou a decisão e, por isso, Robson Carvalho da Silva, uma das lideranças que estava no local, foi preso em flagrante por volta das 18h da última quinta-feira (25), pelos crimes de desobediência, perigo de desastre ferroviário, entre outros. A prisão foi homologada e convertida em prisão preventiva. Outras pessoas consideradas lideranças do movimento, que também constam no mandado expedido pela justiça, estão sendo procuradas. (Da Redação, com informações de Ronaldo Modesto)
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A Vale entrou com um pedido de reintegração de posse e o pedido foi acatado pelo Poder Judiciário que entendeu que a interdição era ilegal, pelo que deu prazo de 24 horas para que os manifestantes liberassem a EFC e se retirassem do lado da linha férrea o acampamento, devendo ficar no mínimo a mil metros dos trilhos, sob pena de serem removidos e suas lideranças presas.
Ocorre que o grupo não respeitou a decisão e, por isso, Robson Carvalho da Silva, uma das lideranças que estava no local, foi preso em flagrante por volta das 18h da última quinta-feira (25), pelos crimes de desobediência, perigo de desastre ferroviário, entre outros. A prisão foi homologada e convertida em prisão preventiva. Outras pessoas consideradas lideranças do movimento, que também constam no mandado expedido pela justiça, estão sendo procuradas. (Da Redação, com informações de Ronaldo Modesto)