O município de Novo Repartimento acaba de perder um visionário para o submundo do crime e para a ganância ardil de indivíduos cruéis. A polícia confirmou instantes atrás que um corpo foi encontrado desovado na vicinal 45 e que se trata do tabelião Otaviano Caldas, sequestrado por volta das 20h30 de ontem, quarta-feira (31), na sede de sua fazenda, a três quilômetros do centro de Repartimento.
Era lá, nas redondezas de onde foi feito refém e levado na própria caminhonete por uma dupla de bandidos, que Otaviano sonhava em erguer um condomínio fechado e ajudar, a seu modo, a desenvolver o município sem esperar muito por governos. Ele cederia os terrenos em sua propriedade e buscava contrapartidas para iniciar as obras, que, em sua visão, seriam capazes de gerar emprego e renda à comunidade repartimentense.
Infelizmente, Caldas é mais uma vítima da violência que impera no Pará e que, somente em janeiro, ceifou a vida de quase 400 pessoas, de policiais a cidadãos de bem, como ele.
Consternada, a população do município agora espera o agir das autoridades policiais, no sentido de descobrir as razões do crime, identificar e prender os autores de tamanha crueldade, que furtou a vida de um dos nomes mais conhecidos na sociedade local e que deixa esposa e filhos à espera daquele que foi privado de voltar para cuidar deles.
Novo Repartimento amanhece, neste primeiro dia de fevereiro de 2018, em luto. (Redação Novo Pará)
O município de Novo Repartimento acaba de perder um visionário para o submundo do crime e para a ganância ardil de indivíduos cruéis. A polícia confirmou instantes atrás que um corpo foi encontrado desovado na vicinal 45 e que se trata do tabelião Otaviano Caldas, sequestrado por volta das 20h30 de ontem, quarta-feira (31), na sede de sua fazenda, a três quilômetros do centro de Repartimento.
Era lá, nas redondezas de onde foi feito refém e levado na própria caminhonete por uma dupla de bandidos, que Otaviano sonhava em erguer um condomínio fechado e ajudar, a seu modo, a desenvolver o município sem esperar muito por governos. Ele cederia os terrenos em sua propriedade e buscava contrapartidas para iniciar as obras, que, em sua visão, seriam capazes de gerar emprego e renda à comunidade repartimentense.
Infelizmente, Caldas é mais uma vítima da violência que impera no Pará e que, somente em janeiro, ceifou a vida de quase 400 pessoas, de policiais a cidadãos de bem, como ele.
Consternada, a população do município agora espera o agir das autoridades policiais, no sentido de descobrir as razões do crime, identificar e prender os autores de tamanha crueldade, que furtou a vida de um dos nomes mais conhecidos na sociedade local e que deixa esposa e filhos à espera daquele que foi privado de voltar para cuidar deles.
Novo Repartimento amanhece, neste primeiro dia de fevereiro de 2018, em luto. (Redação Novo Pará)