Correio de Carajás

Polícia procura homem acusado de esfaquear guarda municipal

A Polícia Civil de Parauapebas segue com as investigações para tentar localizar o homem acusado de esfaquear o guarda municipal Thiago de Sousa Barcelos, no início da madrugada de sábado, 3, em um bar no Bairro Cidade Jardim. O guarda levou duas facadas, nenhuma com gravidade.

Barcelos conta que ele e um amigo estavam em um bar, quando um homem chegou perguntando como era o nome dele. Ele, desconfiado, perguntou o motivo dele querer saber sua identificação, foi quando o homem mostrou sua carteira porta-cédulas, dizendo que a havia encontrado.

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O guarda afirma que não viu a hora que a carteira caiu do seu bolso. Ele conta que agradeceu ao homem e este pediu uma certa quantia em dinheiro como recompensa. “Eu disse a ele que não tinha o valor que ele queria, mas podia arrumar um valor X e ele aceitou e foi embora, mas vi que ele não era uma pessoa boa”, relata Barcelos.

Desse lugar onde estava, o guarda relata que ele e o amigo seguiram para outro bar, não muito longe dali. Poucos minutos depois que haviam chegado, o homem apareceu lá e já procurando confusão, inclusive desligando o som que eles estavam ouvindo.

“Eu vi que ia dar confusão e decidir ir embora. Quando estava chegando na minha moto, ele veio e me xingou. Eu não retruquei, mas mesmo assim ele veio me deu um soco e depois me deu duas facadas. Meu amigo, quando viu o que estava acontecendo, correu para me ajudar. De moto mesmo, ele me levou para o hospital, onde fui atendido e constado que, graças a Deus, as perfurações não atingiram nenhum órgão vital”, relata, observando que nunca tinha visto a pessoa em questão, mas agora descobriu que o homem se chama Pedro Edson Campos e mora às proximidades de sua residência.

Gilson Carlos, que estava no local, relata que foi o acusado que começou toda confusão, inclusive chegou a discutir também com o dono do bar. “Ele [Pedro Edson] fez a confusão e, por conta disso, o dono do bar decidiu fechar o bar. Eu saí e, quando estava chegando em casa, ouvi os gritos, voltei e já vi que o guarda tinha sido esfaqueado”, conta Carlos. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

 

A Polícia Civil de Parauapebas segue com as investigações para tentar localizar o homem acusado de esfaquear o guarda municipal Thiago de Sousa Barcelos, no início da madrugada de sábado, 3, em um bar no Bairro Cidade Jardim. O guarda levou duas facadas, nenhuma com gravidade.

Barcelos conta que ele e um amigo estavam em um bar, quando um homem chegou perguntando como era o nome dele. Ele, desconfiado, perguntou o motivo dele querer saber sua identificação, foi quando o homem mostrou sua carteira porta-cédulas, dizendo que a havia encontrado.

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O guarda afirma que não viu a hora que a carteira caiu do seu bolso. Ele conta que agradeceu ao homem e este pediu uma certa quantia em dinheiro como recompensa. “Eu disse a ele que não tinha o valor que ele queria, mas podia arrumar um valor X e ele aceitou e foi embora, mas vi que ele não era uma pessoa boa”, relata Barcelos.

Desse lugar onde estava, o guarda relata que ele e o amigo seguiram para outro bar, não muito longe dali. Poucos minutos depois que haviam chegado, o homem apareceu lá e já procurando confusão, inclusive desligando o som que eles estavam ouvindo.

“Eu vi que ia dar confusão e decidir ir embora. Quando estava chegando na minha moto, ele veio e me xingou. Eu não retruquei, mas mesmo assim ele veio me deu um soco e depois me deu duas facadas. Meu amigo, quando viu o que estava acontecendo, correu para me ajudar. De moto mesmo, ele me levou para o hospital, onde fui atendido e constado que, graças a Deus, as perfurações não atingiram nenhum órgão vital”, relata, observando que nunca tinha visto a pessoa em questão, mas agora descobriu que o homem se chama Pedro Edson Campos e mora às proximidades de sua residência.

Gilson Carlos, que estava no local, relata que foi o acusado que começou toda confusão, inclusive chegou a discutir também com o dono do bar. “Ele [Pedro Edson] fez a confusão e, por conta disso, o dono do bar decidiu fechar o bar. Eu saí e, quando estava chegando em casa, ouvi os gritos, voltei e já vi que o guarda tinha sido esfaqueado”, conta Carlos. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)