Sob a relatoria do desembargador Ronaldo Valle, a Seção de Direito Penal do Tribunal de Justiça do Pará, negou hoje, segunda-feira (12), pedido de liberdade ao réu Jessé da Anunciação Cruz, policial militar acusado de integrar grupo de extermínio no Município de Tucuruí.
A alegação da defesa é de que não há fundamentação idônea para a decretação da prisão preventiva. No entanto, o relator entendeu que o Juízo de Tucuruí fundamentou a prisão, sendo necessária para a garantia da ordem pública pela gravidade do crime, bem como para a instrução criminal e aplicação da lei penal.
#ANUNCIO
Leia mais:Conforme o processo, Jessé e outro policial militar são apontados como supostos autores da morte do adolescente Denilson Ferreira Paes, de 15 anos, e tentativa de homicídio contra outras duas vítimas.
Utilizando-se de uma moto, os acusados teriam alvejado o adolescente e seguido em direção à casa dele, atirando em direção à mãe e tia de Denilson. A motivação envolve o tráfico de drogas em Tucuruí. (Divulgação/TJPA)
Sob a relatoria do desembargador Ronaldo Valle, a Seção de Direito Penal do Tribunal de Justiça do Pará, negou hoje, segunda-feira (12), pedido de liberdade ao réu Jessé da Anunciação Cruz, policial militar acusado de integrar grupo de extermínio no Município de Tucuruí.
A alegação da defesa é de que não há fundamentação idônea para a decretação da prisão preventiva. No entanto, o relator entendeu que o Juízo de Tucuruí fundamentou a prisão, sendo necessária para a garantia da ordem pública pela gravidade do crime, bem como para a instrução criminal e aplicação da lei penal.
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Conforme o processo, Jessé e outro policial militar são apontados como supostos autores da morte do adolescente Denilson Ferreira Paes, de 15 anos, e tentativa de homicídio contra outras duas vítimas.
Utilizando-se de uma moto, os acusados teriam alvejado o adolescente e seguido em direção à casa dele, atirando em direção à mãe e tia de Denilson. A motivação envolve o tráfico de drogas em Tucuruí. (Divulgação/TJPA)